Como examinar a consciência

sábado, 31 de dezembro de 2016

 

Precisamos viver nossa vida para Deus, por isso a necessidade de examinarmos a nossa consciência

Hoje, voltamo-nos a Jesus para experimentarmos o poder da Sua Palavra. Você acredita que Jesus está presente na Palavra?
A Palavra meditada está no Evangelho de São Lucas 18, 9-14: “Para alguns que confiavam na sua própria justiça e desprezavam os outros, Jesus contou esta parábola: “Dois homens subiram ao templo para orar. Um era fariseu, o outro publicano. O fariseu, de pé, orava assim em seu íntimo: ‘Deus, eu te agradeço porque não sou como os outros, ladrões, desonestos, adúlteros, nem como este publicano. Jejuo duas vezes por semana e pago o dízimo de toda a minha renda’. O publicano, porém, ficou a distância e nem se atrevia a levantar os olhos para o céu; mas batia no peito, dizendo: ‘Meu Deus, tem compaixão de mim, que sou pecador!’ Eu vos digo: este último voltou para casa justificado, mas o outro não. Pois quem se exalta será humilhado, e quem se humilha será exaltado”.
O Evangelho nos ajuda contando a história de dois homens. O evangelista São Lucas nos conta essa parábola, mas sabemos que as histórias de Jesus não eram invenções.

As histórias de Jesus contam a verdade!

Esses dois homens vão até Jesus para dizer o que estavam vivendo. O fariseu diz: “Deus, eu te agradeço, porque não sou como os outros. Eu jejuo duas vezes por semana e pago o dízimo”. Ele se gaba das suas atitudes, diz a todos o que faz. Já o publicano dizia a Jesus da sua miséria, batia no peito pedindo misericórdia.
A nossa justificação não deve ser diante dos outros, mas diante de Deus. Precisamos viver a nossa vida para Ele, por isso a necessidade de examinarmos a nossa consciência.

Sejamos transparentes!

Estamos a três dias de um novo ano, é a oportunidade de fazermos um bom exame de consciência, pois precisamos fazer o melhor para Deus. A nossa vida precisa ser colocada diante da transparência do Senhor!
Imagine se entrássemos em uma máquina de transparência e pudéssemos mostrar aquilo que verdadeiramente somos. O que será que essa máquina mostraria sobre nós?
Quando estamos diante de Deus, a nossa consciência precisa acusar aquilo que não pertence a Ele em nós. Não é apontar o dedo e dizer: “Você fez isso e aquilo!”, não é para mostrar aos outros o que estamos fazendo de bom ou de ruim.
Terminando essa parábola, Jesus conta que foi o publicano quem voltou justificado para casa.
É diante de um sacerdote que precisamos levar a nossa vida e as atitudes contrárias ao Evangelho. Existe uma lei natural que nos acusa quando cometemos algo errado. É só pararmos por dois minutinhos e pensarmos nas coisas erradas, que elas vêm. A nossa consciência nos acusa pelas coisas erradas, mas também nos aplaude quando fazemos coisas certas.

 Fonte: Canção Nova

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