Um Feliz Natal!

terça-feira, 24 de dezembro de 2019

Que o menino Deus faça renascer em nós a Luz impulsionadora dos mais belos dons... 
do Amor, Perdão e Solidariedade.

Paz e felicidade emanadas pela Luz do Divino Espírito Santo, pra você e os seus... 
Feliz Natal...


Abelardo, Fabyana e Maria Clara

Auto de Natal da Paróquia Menino Jesus de Praga

segunda-feira, 16 de dezembro de 2019

Neste último domingo (15/12) aconteceu o auto de Natal, encenado pelas crianças do ECRI da Paróquia Menino Jesus de Praga. 
O Armadura do Cristão esteve presente e fez o registro desta Noite Feliz!  

CLIQUE NA IMAGEM ACIMA E CONFIRA TODAS AS FOTOS DA NOITE

19 anos de Vida Sacerdotal, Parabéns Padre Marcondes!

domingo, 15 de dezembro de 2019

Que o nosso Deus continue te dando a sabedoria necessária para conduzir o rebanho que lhe foi confiado! 
Deus te abençoe!

Confraternização da Forania Centro

sexta-feira, 13 de dezembro de 2019

Aconteceu nesta última quinta-feira(13), a confraternização da Forania Centro. Foi um momento de reunir padres e leigos que representam as Paróquias que fazem parte da Forania acima citada. Esteve presente o Vigário Geral, padre Luiz Júnior, representando a Arquidiocese da Paraíba.

Abaixo, algumas fotos registradas do evento: 



















  

Advento: uma semente de esperança

sexta-feira, 6 de dezembro de 2019

O Advento definitivo do Senhor nos trará muitos benefícios

Estamos a poucos dias do Natal, enquanto isso, nosso coração está ansioso à espera do nascimento do Menino Jesus. “A vinda do Filho de Deus à terra é um acontecimento de tal imensidão, que Deus quis prepará-lo durante séculos. Ritos e sacrifícios, figuras e símbolos da ‘Primeira Aliança’, tudo ele faz convergir para Cristo, anuncia-o pela boca dos profetas que se sucedem em Israel. Desperta, além disso, no coração dos pagãos a obscura expectativa desta vinda” (Catecismo, 522). Ao “celebrar cada ano a liturgia do Advento, a Igreja atualiza essa espera do Messias: comungando com a longa preparação da primeira vinda do Salvador, os fiéis renovam o ardente desejo de sua Segunda Vinda” (Catecismo, 524). Por esse motivo, o Advento é um tempo marcado, sobretudo, pela esperança.
Advento: uma semente de esperança
Foto ilustrativa: Saracin by Getty Images
Celebrar o Natal é celebrar a intervenção de Deus sobre a terra. Deus Todo-poderoso deixa seu trono no céu e vem morar conosco. Mais ainda, não só vem morar conosco como também se torna um de nós em tudo, menos no pecado, como atesta São Paulo. A vinda de Cristo à Terra revela que o ser humano não está sozinho, ele pode contar com Deus. Desperta-se, assim, a esperança de dias melhores. Porque Deus está conosco podemos, já no presente, contemplar aquilo que ainda almejamos para o futuro (Hb 11,1).
Neste tempo, devemos ter em vista a segunda e definitiva vinda de Nosso Senhor. “A partir da Ascensão, o Advento de Cristo na glória é iminente, embora não nos ‘caiba conhecer os tempos e os momentos que o Pai fixou com sua própria autoridade’ (At 1,7). Este acontecimento escatológico pode ocorrer a qualquer momento […]” (Catecismo, 673).
A segunda vinda de Cristo não deve causar medo em quem o espera, longe disso, precisa causar alegria. Com a sua vinda, Ele restaurará todas as coisas. Existirá uma nova terra e um novo céu (Cf. Ap 21,1). Tudo que é velho será transformado em novo, a escuridão em claridade. Ele enxugará toda lágrima dos olhos. A morte não existirá mais, e não haverá mais luto, nem grito, nem dor, porque as coisas anteriores passarão (Cf. Ap 21,4).

Um tempo marcado pela esperança

O Advento definitivo de Nosso Senhor trará tantos benefícios, que devemos esperá-lo com todo entusiasmo. Mais do que esperar, pedir para que Ele venha logo. Maranathá! Vem Senhor Jesus!
Como vivemos esta expectativa da segunda e definitiva vinda de Jesus, não podemos, de modo nenhum, ficar tristes nem desanimados, muito pelo contrário, temos de nos alegrar, porque a nossa libertação está próxima.
As primeiras comunidades, no início do cristianismo, esperavam a vinda eminente de Jesus. Isso fez com que muitos cristãos vivessem de tal modo o Evangelho, que eles eram capazes de dar a vida por Jesus. Eles não se preocupavam muito mais com as coisas deste mundo, seus olhares estavam no mundo futuro, isto é, o céu. Assim deve também está nosso olhar hoje, sem ser imprudente com nossos afazeres, precisamos estar com nosso coração na pátria definitiva onde moraremos para sempre com Deus e o veremos tal como Ele é, pois o veremos face a face.
Agora você compreendeu por que o Advento é um tempo marcado pela esperança. Ele prepara o nosso coração para este grande dia, a segunda vinda de Nosso Senhor Jesus Cristo. A primeira vinda, na carne, já aconteceu, foi seu nascimento em Belém. A segunda vinda estamos ansiosos esperando.

Sabendo de tudo isso, que, neste ano de 2018 possamos viver o advento diferente dos anos anteriores. Em vez de ficarmos tristes e desanimados, possamos nos alegrar, porque o Senhor veio até nós para nos libertar de todo pecado e de todo mal. Ele veio para trazer consolo aos desesperados, alegria aos tristes e a todos a paz e salvação. Alegremos, pois a nossa libertação está próxima. Maranthá! Vem Senhor Jesus!

Por que o Verbo se encarnou?

quinta-feira, 5 de dezembro de 2019

“E o Verbo de Deus se fez carne e habitou entre nós” (João 1,14).
Deus se fez homem. Na pessoa do Verbo, Ele assumiu a natureza humana sem abandonar a divina. Foi o maior acontecimento da história.

Por que Deus se fez Homem? A Igreja nos responde:

A fé na encarnação verdadeira do Filho de Deus é o sinal distintivo da fé cristã: “Nisto reconheceis o Espírito de Deus. Todo espírito que confessa que Jesus Cristo veio na carne é de Deus” (1 Jo 4,2). Esta é a alegre convicção da Igreja desde o seu começo, quando canta “o grande mistério da piedade”: “Ele foi manifestado na carne” (1 Tm 3,16).
Por que o Verbo se encarnou
Foto Ilustrativa: by Getty Images: sedmak

1 – “O Verbo se fez carne para nos salvar, reconciliando-nos com Deus” (Catecismo da Igreja Católica – CIC § 457)

“Foi Ele que nos amou e enviou-nos seu Filho como vítima de expiação por nossos pecados” (1Jo 4,10). “O Pai enviou seu Filho como o Salvador do mundo” (1 Jo 4,14). “Este apareceu para tirar os pecados” (1 Jo 3,5).
O pecado de toda a humanidade ofendeu a Majestade Infinita de Deus Criador, e nenhum resgate humano seria suficiente para reparar a ofensa contra a Majestade Divina. O Catecismo afirma:
“Nenhum homem, ainda que o mais santo, tinha condições de tomar sobre si os pecados de todos os homens e de se oferecer em sacrifício por todos. A existência, em Cristo, da Pessoa Divina do Filho, que supera e, ao mesmo tempo, abraça todas as pessoas humanas, e que o constitui Cabeça de toda a humanidade, torna possível seu sacrifício redentor por todos” (CIC § 616).
A morte de Cristo realizou a redenção definitiva dos homens pelo “Cordeiro que tira o pecado do mundo” e reconduziu o homem à comunhão com Deus, reconciliando-o com Ele pelo “Sangue derramado por muitos para remissão dos pecados”. Esse sacrifício de Cristo é único. Ele realiza e supera todos os sacrifícios. Ele é, primeiro, um dom do próprio Deus Pai: é o Pai que entrega seu Filho para nos reconciliar com Ele. É, ao mesmo tempo, oferenda do Filho de Deus feito homem, o qual, livremente e por amor, oferece a vida ao Pai pelo Espírito Santo para reparar nossa desobediência.
“Como pela desobediência de um só homem todos se tornaram pecadores, assim, pela obediência de um só, todos se tornarão justos” (Rm 5,19). Por Sua obediência até a morte, Jesus realizou a substituição do Servo Sofredor, que “ofereceu sua vida em sacrifício expiatório” “quando carregava o pecado das multidões”, “que Ele justifica levando sobre si o pecado de muitos”.
São Gregório de Nissa, Padre da Igreja (340), explica:
“Doente, nossa natureza precisava ser curada; decaída, ser reerguida; morta, ser ressuscitada. Havíamos perdido a posse do bem, era preciso no-la restituir. Enclausurados nas trevas, era preciso trazer-nos à luz; cativos, esperávamos um salvador; prisioneiros, um socorro; escravos, um libertador. Essas razões eram sem importância? Não eram tais que comoveriam a Deus a ponto de fazê-lo descer até nossa natureza humana para visitá-la, uma vez que a humanidade se encontrava em um estado tão miserável e tão infeliz? (Or. Catech. 15: PG 45,48B).
A Epístola aos Hebreus fala do mesmo mistério:
“Por isso, ao entrar no mundo, ele afirmou: Não quiseste sacrifício e oferenda. Tu, porém, formaste-me um corpo. Holocaustos e sacrifícios pelo pecado não foram de teu agrado. Por isso eu digo: Eis-me aqui, para fazer a tua vontade” (Hb 10,5-7, citando Sl 40,7-9 LXX).
2 – “O Verbo se fez carne para que conhecêssemos o amor de Deus” (CIC § 458)
“Nisto manifestou-se o amor de Deus por nós: Deus enviou seu Filho Único ao mundo para que vivamos por Ele” (1 Jo 4,9). “Pois Deus amou tanto o mundo, que deu seu Filho Único, a fim de que todo o que crer nele não pereça, mas tenha a Vida Eterna” (Jo 3,16).
Ninguém mais tem o direito de duvidar do amor de Deus por nós. O que mais o Senhor poderia ter feito por nós? Além de nascer como homem, sujeito às nossas fraquezas, ainda experimentou a morte na cruz.
São Paulo canta o mistério da Encarnação:
“Tende em vós o mesmo sentimento de Cristo Jesus: Ele tinha a condição divina, e não considerou o ser igual a Deus como algo a que se apegar ciosamente. Mas esvaziou-se a si mesmo, assumiu a condição de servo, tomando a semelhança humana. E, achado em figura de homem, humilhou-se e foi obediente até a morte, e morte de cruz!” (Fl 2,5-8).

3 – “O Verbo se fez carne para ser nosso modelo de santidade” (CIC § 459)

“Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim…” (Mt 11,29)
“Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida; ninguém vem ao Pai a não ser por mim” (Jo 14,6). E o Pai, no monte da Transfiguração, ordena: “Ouvi-o” (Mc 9,7), pois Ele é o modelo das bem-aventuranças e a norma da Nova Lei: “Amai-vos uns aos outros como eu vos amei” (Jo 15,12). Este amor implica a oferta efetiva de si mesmo em seu seguimento.

4 – “O Verbo se fez carne para nos tornar “participantes da natureza divina” (II Pd 1,4). (CIC § 460)

Santo Irineu (202) assim explicou essa verdade:
“Pois esta é a razão pela qual o Verbo se fez homem, e o Filho de Deus, Filho do homem: é para que o homem, entrando em comunhão com o Verbo e recebendo, assim, a filiação divina, se torne filho de Deus” (Adv. Haer., 3,19,1).
São Tomás de Aquino disse: “O Filho Unigênito de Deus, querendo-nos participantes de sua divindade, assumiu nossa natureza para que aquele que se fez homem dos homens fizesse deuses” (Opusc. 57 in festo Corp. Chr.1).

Quem são as figuras bíblicas do Advento?

segunda-feira, 2 de dezembro de 2019

Toda a Bíblia está centrada em Jesus Cristo, o nosso Salvador. O Antigo Testamento anuncia a Sua vinda; os Patriarcas O esperavam, os Profetas O anunciaram com muitos detalhes, a Virgem O recebeu com amor de Mãe. Portanto, podemos dizer que, de certa forma, todos os personagens bíblicos estão relacionados com a vinda de Cristo.
A primeira figura bíblica do Advento é o próprio Senhor que, ainda no seio da Trindade, pede a Sua Encarnação para a nossa salvação: “Eis porque, ao entrar no mundo, Cristo diz: Não quiseste sacrifício nem oblação, mas me formaste um corpo. Holocaustos e sacrifícios pelo pecado não te agradam. Então, eu disse: Eis que venho (porque é de mim que está escrito no rolo do livro), venho, ó Deus, para fazer a tua vontade” (Sl 39,7ss) (Hb 10,5-7). Ele, Jesus, é a figura central do Advento.
Todos os Profetas, de certa forma, anunciaram a Sua Vinda; seria muito longo citar todos eles. Entre eles, Isaías se destaca como a figura ímpar do AT ao anunciar a vinda do Messias. Ele mostra quem será a Sua Mãe: “Por isso, o próprio Senhor vos dará um sinal: uma Virgem conceberá e dará à luz um filho, e O chamará ‘Deus Conosco’” (Is 7,14).
quem são as figuras biblicas do Advento
Foto Ilustrativa: Bruno Marques/cancaonova.com

Quem são os profetas do Advento?

Isaías revela, 700 anos antes de Sua chegada, a Sua Majestade: “O povo que andava nas trevas viu uma grande luz; sobre aqueles que habitavam uma região tenebrosa resplandeceu uma luz. Vós suscitais um grande regozijo, provocais uma imensa alegria; rejubilam-se diante de vós como na alegria da colheita, como exultam na partilha dos despojos… porque um Menino nos nasceu, um Filho nos foi dado; a soberania repousa sobre seus ombros, e ele se chama: Conselheiro admirável, Deus forte, Pai eterno, Príncipe da paz. Seu império será grande e a paz sem fim sobre o trono de Davi e em seu reino. Ele o firmará e o manterá pelo direito e pela justiça, desde agora e para sempre. Eis o que fará o zelo do Senhor dos exércitos” (Is 9, 5-7).
Isaías mostra também a beleza do Seu Reino Messiânico, onde a paz será restabelecida na vida do homem e da natureza: “Um renovo sairá do tronco de Jessé [pai de Davi], e um rebento brotará de suas raízes. A justiça será como o cinto de seus rins, e a lealdade circundará seus flancos. Então, o lobo será hóspede do cordeiro, a pantera se deitará ao pé do cabrito, o touro e o leão comerão juntos, e um menino pequeno os conduzirá; a vaca e o urso se fraternizarão, suas crias repousarão juntas, e o leão comerá palha com o boi. A criança de peito brincará junto à toca da víbora, e o menino desmamado meterá a mão na caverna da áspide. Não se fará mal nem dano em todo o meu santo monte, porque a terra estará cheia de ciência do Senhor, assim como as águas recobrem o fundo do mar” (Is 11,1-9 ).
Jeremias O anunciou com grande brilho: “Dias virão – oráculo do Senhor – em que farei brotar de Davi um rebento justo que será Rei e governará com sabedoria e exercerá na terra o direito e a equidade. Sob seu reinado será salvo Judá e viverá Israel em segurança. E eis o nome com que será chamado: Javé-Nossa-Justiça!” (Jer 23,5-8).
O Profeta Zacarias anuncia como será o Seu reinado: “Exulta de alegria, filha de Sião, solta gritos de júbilo, filha de Jerusalém; eis que vem a ti o teu Rei, justo e vitorioso; Ele é simples e vem montado num jumento, no potro de uma jumenta” (Zac 9,9).

João Batista é aquele a quem Deus escolheu

João Batista é o grande precursor do Messias, a grande figura do Advento; aquele a quem Deus escolheu para preparar o povo para a Sua chegada: “Uma voz exclama: “Abri no deserto um caminho para o Senhor, traçai reta na estepe, uma pista para nosso Deus. Que todo vale seja aterrado, que toda montanha e colina sejam abaixadas: que os cimos sejam aplainados, que as escarpas sejam niveladas!” (Is 40,3-4). Malaquias confirmou: “Vou mandar o meu mensageiro para preparar o meu caminho. E imediatamente virá ao seu Templo o Senhor que buscais, o anjo da aliança que desejais. Ei-lo que vem – diz o Senhor dos exércitos ” (Mal 3,1).
No AT não podemos esquecer as grandes figuras de Santa Isabel e São Zacarias, pais do precursor João Batista (cf. Lc 1, 5-56). Isabel “exclamou em alta voz: “Bendita és Tu entre as mulheres e bendito é o fruto do Teu ventre. Donde me vem esta honra de vir a mim a Mãe de meu Senhor? Pois assim que a voz de Tua saudação chegou aos meus ouvidos, a criança estremeceu de alegria no meu seio. Bem-aventurada és Tu que creste, pois se hão de cumprir as coisas que da parte do Senhor Te foram ditas!” (Lc 1,42-44). “Zacarias, seu pai, ficou cheio do Espírito Santo e profetizou, nestes termos: “Bendito seja o Senhor, Deus de Israel, porque visitou e resgatou o seu povo, e suscitou-nos um poderoso Salvador, na casa de Davi, seu servo como havia anunciado, desde os primeiros tempos, mediante os seus santos profetas” (Lc 1,68-70).
A Virgem Maria
No Novo Testamento temos, antes de tudo, a figura da Virgem Maria, Aquela a quem Deus escolheu para ser a Mãe do Seu Filho. São Paulo o explica bem: “Mas quando veio a plenitude dos tempos, Deus enviou Seu Filho, que nasceu de uma Mulher e nasceu submetido a uma Lei, a fim de remir os que estavam sob a Lei, para que recebêssemos a sua adoção” (Gal 4,4-5). Maria O espera com amor de mãe e O recebe por obra do Espírito Santo: “O anjo disse-Lhe: “Não temas, Maria, pois encontraste graça diante de Deus. Eis que conceberás e darás à luz um Filho, e lhe porás o nome de Jesus. Ele será grande e será chamado Filho do Altíssimo, e o Senhor Deus lhe dará o trono de seu pai Davi; e reinará eternamente na casa de Jacó, e o seu reino não terá fim” (Lc 1,30-33).

Anjo Gabriel e São José

Não podemos esquecer do Arcanjo Gabriel que anunciou a Maria que Ela seria a Mãe do Salvador, e confirmou a São José os desígnios de Deus.
São José é uma figura gigantesca no Advento. O homem escolhido por Deus para ser pai adotivo de Seu Filho. “José, filho de Davi, não temas receber Maria por esposa, pois, o que n’Ela foi concebido vem do Espírito Santo. Ela dará à luz um filho, a quem porás o nome de Jesus, porque Ele salvará o Seu povo de seus pecados(…). Despertando, José fez como o anjo do Senhor lhe havia mandado e recebeu em sua casa sua esposa” (Mt 1,20-21.24). Coube a São José dar o nome a Jesus, cuidar de Sua Mãe, leva-Lo ao Templo e fugir para o Egito para livrar Jesus da morte.

Menino Jesus

E, depois do nascimento de Jesus, temos as figuras magníficas que adornam o Presépio, a manjedoura do Senhor, os pastores de Israel a quem, por primeiro, Deus revelou o nascimento do Seu Filho;  além dos Magos, vindos do Oriente, guiados pela sagrada Estrela que os conduziu a Belém para, em nome dos pagãos, adorar o Menino Deus que veio para todos. Abrindo seus tesouros ofereceram ouro para o Rei Menino; o incenso para o Deus Menino; e a mirra para o Cordeiro Menino que, um dia, seria imolado.
Essas e muitas outras figuras bíblicas fizeram parte da preparação da primeira vinda do Senhor.
Fonte: Canção Nova

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