Vídeo: Jesus nunca nos abandona

segunda-feira, 30 de junho de 2014

As palavras do Papa Francisco na solenidade de São Pedro e São Paulo



Nesse domingo, 29 de junho, o Papa Francisco presidiu a missa na basílica de São Pedro por ocasião da solenidade de São Pedro e São Paulo.

Durante a homilia, o Papa abordou a questão do medo. “Pedro verifica que lhe caiem as correntes que o prendiam e que a porta da prisão se abre sozinha. Pedro dá-se conta de que o Senhor o ‘arrancou das mãos de Herodes’. Dá-se conta de que Deus o libertou do medo e das cadeias. Sim, o Senhor liberta-nos de todo o medo e de todas as correntes, para podermos ser verdadeiramente livres”, disse o Papa.

O Papa ressaltou que o exemplo de Pedro desafia cada um a verificar a sua confiança no Senhor. “Jesus conhece os nossos medos e as nossas fadigas – prosseguiu o Papa –.  E é por isso que também a nós pergunta se o amamos mesmo. E Pedro indica-nos o caminho: fiarmo-nos d’Ele, que ‘sabe tudo’ de nós, confiando, não na nossa capacidade de Lhe ser fiel, mas na sua inabalável fidelidade”. 

Fonte: Aleteia

São Pedro e São Paulo são as duas colunas da Igreja

domingo, 29 de junho de 2014

Com São Pedro e São Paulo, as duas colunas da Igreja, o Senhor quis estabelecer a Sua Igreja – sinal permanente da presença de Deus no meio do Seu povo.

“Por isso eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra construirei a minha Igreja, e o poder do inferno nunca poderá vencê-la” (Mateus 16, 18).


Hoje celebramos as duas colunas da Igreja: São Pedro e São Paulo. O próprio Senhor  quis, com esses dois homens, estabelecer aquilo que seria a Sua Igreja – sinal permanente da presença de Deus no meio do Seu povo. Deus quis uma Igreja, Jesus instituiu uma Igreja.
A Igreja é o sacramento da salvação; é a presença do Cristo no meio de nós; é o próprio Corpo de Cristo vivo e atuante. Uma vez que nós entendemos a importância da Igreja, uma vez que o povo de Deus se congrega a essa instituição divina e não humana, o Senhor quis contar com colaboradores frágeis, mas revestidos da Sua graça para que a Sua Igreja se expandisse.
Duas notas muito importantes para que possamos compreender a Igreja no mundo: a primeira delas é a unidade. A unidade da fé, a unidade do Corpo de Cristo, a unidade dos membros, a unidade com a Cabeça da Igreja, que é o próprio Cristo Senhor. Daí a figura de Pedro, aquele que representa a unidade da fé.
O Papa, o Sucessor de Pedro, não é aquele que é o mandatário da Igreja; ele é o maior e o primeiro dos servidores, mas é na figura dele, é na pessoa dele, é naquilo que ele exerce que se configura a unidade do Corpo místico de Cristo.
É tão bom ser cristão, é tão bom ser católico; aonde quer que você vá e ande no mundo inteiro a Igreja é a mesma, tem suas diversidades de línguas, de culturas e de expressões. É maravilhoso no Japão, você tem a mesma Missa Católica. Na Coreia, na Europa, você vai na Ásia, aonde quer que você vá existe uma só Igreja, existe uma só fé, os dogmas, as verdades e a Liturgia.
A segunda nota é que a Igreja é católica (“católica” significa “universal” em grego). Tudo isso está configurado na pessoa de Pedro, mas a Igreja também é missionária, é carismática e se expande por todo o mundo, daí a importância da figura de São Paulo, incansável, movido pelo Espírito Santo, levou por todo o Mediterrâneo a Palavra do Evangelho, com coragem, ousadia, mas, sobretudo, movido pela força do Espírito.
A Igreja quer ser una, mas também quer ser católica como o Senhor quis dizer: ela contém toda a verdade da fé para todos os povos e todas as gentes.
Que Pedro e Paulo roguem pela Igreja do Senhor, para que ela seja cada vez mais una e missionária na pregação do Evangelho!
Deus abençoe você!

Fonte: Canção Nova

No Coração de Jesus encontramos repouso para nossa alma

sexta-feira, 27 de junho de 2014

O Coração de Jesus é o refrigério e o repouso para o nosso coração, é n’Ele que nós depositamos todas as aflições que pesam sobre a nossa alma e sobre todo o nosso ser.

“Vinde a mim todos vós que estais cansados e fatigados sob o peso dos vossos fardos, e eu vos darei descanso” (Mateus 11, 28).

Nós celebramos hoje a Solenidade do Sagrado Coração de Jesus. O Coração de Jesus é o descanso para o nosso coração, é o repouso para a nossa alma, é o refrigério para as nossas fadigas e para o nosso cansaço. É o local onde nós depositamos todas as aflições que pesam sobre a nossa alma e sobre todo o nosso ser. Nós hoje somos convidados a nos refugiarmos nesse Sagrado Coração.
Sabem, meus irmãos, os maiores problemas que nós enfrentamos na nossa vida estão concentrados em nosso coração. O coração físico não bem cuidado, não bem tratado, ainda é a maior causa de morte em todo o mundo; quando o coração para de bater, tudo para, a vida se acaba. Nós vivemos, respiramos e somos porque o nosso coração bate sem parar – menos acelerado, mais acelerado – ele é o motor da nossa vida física.
A nossa vida espiritual, a nossa vida afetiva e a nossa vida psíquica se concentram em nosso coração. É ali que estão os nossos afetos, os nossos sentimentos e quando não cuidamos desse coração a nossa vida também desanda. Quantas pessoas estão ainda respirando, vivendo, mas sem sentido para a sua vida, levando uma vida quase apagada, porque o coração está muito machucado, porque o coração está muito dolorido, oprimido.
Se há uma coisa da qual nós precisamos cuidar com toda a delicadeza, mas, ao mesmo tempo, com toda a ternura e o vigor da nossa alma, é do nosso coração. Cuidar do coração significa cuidar bem daquilo que sentimos e daquilo que guardamos em nós,  porque podemos ter até muito vigor físico, mas este [nosso vigor físico] acaba muito cedo quando nós perdemos o vigor da alma, quando somos movidos pelo ressentimento, pela mágoa, pelo ódio e por tudo aquilo que nos oprime.
O Coração de Jesus é o refrigério para o nosso coração, é ali que nós purificamos a nossa alma, é ali que nós purificamos o nosso coração de tudo aquilo que nós acumulamos desta vida.
Permita-se hoje mergulhar o seu coração no Sagrado Coração de Jesus. Permita, hoje, que tudo aquilo que o machuca, que lhe dói, que o aflige, no fundo da sua alma, seja sarado por este Coração Santíssimo, que tanto nos ama.
Do coração é de onde saem os nossos amores, o amor pela vida, o amor uns pelos outros, o nosso amor a Deus. Permitamos que o grande amor da nossa vida seja o amor de Deus! Quando esse amor, que sai do Coração de Jesus, guia o amor e os amores do nosso coração, este vive mais em paz e encontra um sentido para a sua vida.

Que o Sagrado Coração de Jesus cuide do coração de cada um de nós!

Fonte: Canção Nova


A Palavra de Deus tem o poder de transformar a nossa vida!

quinta-feira, 26 de junho de 2014


A Palavra de Deus tem o poder de nos transformar dia a dia; é uma provocação para a nossa vida e para a cegueira interior. 

“Nem todo aquele que me diz: ‘Senhor, Senhor’, entrará no Reino dos Céus, mas o que põe em prática a vontade de meu Pai que está nos céus” (Mateus 7, 21).

Meus amados irmãos e minhas irmãs, o Evangelho quer hoje ser uma provocação ao nosso comportamento diante da Palavra de Deus. Temos gosto e prazer em ouvir a Palavra de Deus pregada, anunciada, meditada, mas o que nós precisamos, de fato, é permitir que ela [Palavra] transforme o nosso comportamento e o nosso modo de agir. Nós não podemos ser meros ouvintes da Palavra do Senhor, alguém que a escuta, que a acha bonita, maravilhosa, mas no fundo do coração diz: “Eu sou assim mesmo! Nasci assim e vou morrer assim!”. Quem tem essa convicção de vida se coloca à margem da Palavra. 
E ninguém que se deixa ser tocado e transformado pela Palavra de Deus continua sendo a mesma pessoa; mesmo quem já se acha santo, mesmo quem já está na caminhada há tantos anos. A Palavra de Deus nos transforma dia a dia; ela é uma provocação à nossa vida e à nossa cegueira interior e vai agindo em nós e vai moldando o nosso modo de ser.
É óbvio que podemos ouvir a Palavra de Deus a vida inteira; há aqueles que até gostam de se gabar e de dizer: “Eu já nasci na Igreja; estudei em colégio de freira. Conheço os padres desde criança”; contudo, não se deixam ser tocados e transformados por ela [Palavra de Deus].
A Palavra de Deus não pode ter em nossa vida uma função passiva, mas sim ativa, ela precisa agir em nós. Deixe-me dizer a você: Existem muitas pessoas enganadas que tomam remédios para isso ou para aquilo, por fora eles têm uma capa e prometem um monte de coisas, mas elas os tomam e eles são, na verdade, cápsulas de farinha, não têm efeito nenhum; elas os tomam, os tomam e, em algumas vezes, se tornam até um veneno.
Não deixemos, não permitamos que, ao tomarmos a Palavra de Deus, ela seja para nós uma “cápsula enganosa”, mas tomemos a Palavra transformadora de Deus para que ela molde, transforme e aja dentro de nós e sejamos cada vez mais tocados por ela, porque ela tem o poder de transformar a nossa vida.
A grande graça que a Palavra de Deus concede a nós é perseverarmos, é crescermos na santidade, é enfrentarmos os abalos e as dificuldades da vida sem perder as rédeas, sabendo que é n’Ele que nós colocamos a nossa confiança.

Deus abençoe você!

Fonte: Canção Nova

Conhecemos uma árvore de Deus por seus frutos

quarta-feira, 25 de junho de 2014


Só se conhece uma árvore, quando ela vive aquilo que prega e não faz da Palavra de Deus um meio para se enriquecer e para se tornar mais do que os outros.

“Cuidado com os falsos profetas: Eles vêm até vós vestidos com peles de ovelha, mas por dentro são lobos ferozes” (Mateus 7, 15).

Nós, na maturidade da fé, não podemos nos deixar encantar por palavras bonitas, palavras que parecem prodigiosas, mas, no fundo, são enganosas. Falar de Deus não é difícil não! Hoje existem cursos, artes de oratória e treinamentos para que se fale tudo que se possa de Deus, muitas vezes, de modo até melhor do que nós cristãos. Conheci gente que nem acreditava em Deus, mas sabia tudo da Bíblia – leu, estudou, analisou, criticou e fez dela o que quis.
Conhecemos uma árvore, quando ela é de Deus, pelos frutos que ela dá e, às vezes, achamos que os frutos vão fazer muitos milagres, curar ali e aqui, coisas que satisfaçam aquilo que nós queremos. Os frutos que Jesus nos fala são os frutos do Espírito.
Só se conhece uma árvore quando ela é boa, quando ela é generosa, quando ela é afável e mansa, quando ela, na verdade, vive aquilo que prega e não faz do Evangelho, não faz da Palavra de Deus, um meio para se enriquecer e para se tornar mais do que os outros.
Não nos convém julgarmos nenhuma religião, não nos convém julgarmos nenhum homem, nenhuma mulher, porque o julgamento cabe somente a Deus; mas cabe a nós termos o discernimento e a sabedoria para não sermos iludidos e enganados no mundo em que nós vivemos.
A Igreja, desde os seus primórdios, tem sofrido devido a vários daqueles que se dizem pregadores, seguidores do Senhor e, na verdade, não vivem ou não pregam o Senhor como os apóstolos o faziam. Os tempos se passaram e se multiplicam os  falsos profetas e se multiplicam as falsas igrejas. É verdade que vivemos no mundo da liberdade religiosa; e como nos faz bem a liberdade de culto, a liberdade de pregar, a liberdade de anunciar [nossa fé]. A liberdade só não pode ser um pretexto para o erro, para a ilusão e para o engano.
Existem tantas coisas boas, existem tantas pregações maravilhosas, existe muita vivência de Deus em outras igrejas que não são católicas; existe muita bondade, existe muita vivência do mandamento de Jesus até em igrejas que não são cristãs, mas não cabe a nós dizermos que tudo é bom e que basta falar de Deus. Este talvez seja o maior dos enganos e um tremendo mal para os nossos dias.
É preciso discernir o que, de fato, é de Deus, é preciso olhar as obras e os frutos que estão sendo gerados. Não são imagens bonitas na televisão, não é o choro, não são as lágrimas que esperamos da pregação do Evangelho; o que se espera é que essa pregação favoreça a união, o bem e, sobretudo, o amor entre os irmãos.
Onde se vive o amor, Deus ali está presente! Onde se prega o dinheiro, curas e tantas outras coisas acima do amor de Deus devemos questionar e nos rever e olhar para dentro de nós e perceber se estamos sendo verdadeiros profetas de Deus e se estamos verdadeiramente vivendo Seus mandamentos ou não.
Que Deus hoje nos dê a graça de olharmos para dentro de nós para não nos enganarmos e não enganarmos a ninguém na vivência da Palavra do Senhor!

Deus abençoe você!

Fonte: Canção Nova

Solenidade do Nascimento de João Batista, grande anunciador do Reino

terça-feira, 24 de junho de 2014


Com muita alegria, a Igreja, solenemente, celebra o nascimento de São João Batista. Santo que, juntamente com a Santíssima Virgem Maria, é o único a ter o aniversário natalício recordado pela liturgia.

São João Batista nasceu seis meses antes de Jesus Cristo, seu primo, e foi um anjo quem revelou o seu nome ao seu pai, Zacarias, que há muitos anos rezava com sua esposa para terem um filho. Estudiosos mostram que possivelmente depois de idade adequada, João teria participado da vida monástica de uma comunidade rigorista, na qual, à beira do Rio Jordão ou Mar Morto, vivia em profunda penitência e oração.

Pode-se chegar a essa conclusão a partir do texto de Mateus: “João usava um traje de pêlo de camelo, com um cinto de couro à volta dos rins; alimentava-se de gafanhotos e mel silvestre”. O que o tornou tão importante para a história do Cristianismo é que, além de ser o último profeta a anunciar o Messias, foi ele quem preparou o caminho do Senhor com pregações conclamando os fiéis à mudança de vida e ao batismo de penitência (por isso “Batista”).

Como nos ensinam as Sagradas Escrituras: “Eu vos batizo na água, em vista da conversão; mas aquele que vem depois de mim é mais forte do que eu: eu não sou digno de tirar-lhe as sandálias; ele vos batizará no Espírito Santo” (Mateus 3,11).

Os Evangelhos nos revelam a inauguração da missão salvífica de Jesus a partir do batismo recebido pelas mãos do precursor João e da manifestação da Trindade Santa. São João, ao reconhecer e apresentar Jesus como o Cristo, continuou sua missão em sentido descendente, a fim de que somente o Messias aparecesse.

Grande anunciador do Reino e denunciador dos pecados, ele foi preso por não concordar com as atitudes pecaminosas de Herodes, acabando decapitado devido ao ódio de Herodíades, que fora esposa do irmão deste [Herodes], com a qual este vivia pecaminosamente.

O grande santo morreu na santidade e reconhecido pelo próprio Cristo: “Em verdade eu vos digo, dentre os que nasceram de mulher, não surgiu ninguém maior que João , o Batista” (Mateus 11,11).





São João Batista, rogai por nós!

O julgamento cabe somente a Deus

segunda-feira, 23 de junho de 2014

Julgar os outros cabe somente a Deus, a nós cabe ajudar, ter misericórdia, paciência e, sobretudo, não rotular as pessoas. Quantas vezes, nós olhamos os problemas dos outros, falamos dos outros e não olhamos o que nós mesmos somos! 

“Por que observas o cisco no olho do teu irmão, e não prestas atenção à trave que está no teu próprio olho?” (Mateus 7, 3).

Hoje nós somos chamados por Deus a rever a forma como olhamos uns para os outros; na verdade, essa palavra se chama “julgamento”. Quem de nós não julga o outro e a forma do outro proceder, agir, falar e se comportar? Isso está no nosso consciente e no nosso inconsciente; Nós somos e nos comportamos, muitas vezes, como juízes dos nossos irmãos. Você pode dizer: “Não, eu estou só vendo. É o que todo o mundo está vendo”.
Aquele que julga demais torna-se cego para si mesmo, aquele que vê demais a vida dos outros não enxerga a própria vida. É aquela história do vizinho que vê a telha da casa do seu vizinho caindo e não percebe que seu telhado já está todo no chão.

Quantas vezes, nós olhamos para os problemas dos outros, falamos dos outros e não enxergamos o que nós mesmos somos. O problema do julgamento é que ele nos faz pessoas cegas. Sim, cegas para nos mesmos, pois não somos capazes de nos enxergar.
Quando nós temos a humildade de nos conhecer, de nos voltarmos para dentro de nós mesmos e de analisarmos com mais seriedade, profundidade e serenidade os nossos próprios atos, nós somos mais misericordiosos ao julgar os outros. Na verdade, nós aprenderemos que julgar os outros cabe somente a Deus, a nós cabe ajudar, ter misericórdia, paciência e, sobretudo, não rotular as pessoas.

Há algo muito sério quando nós julgamos, analisamos e falamos da vida de todos e não olhamos para a nossa própria vida. É um sério risco que nós corremos em tudo aquilo que nós fazemos, pois a nossa vida se torna um enrosco só e nos enchemos de problemas e dificuldades, porque nós passamos muito tempo tomando conta da vida dos outros e não sabemos cuidar da nossa própria vida.

Deus é nosso amigo, Ele está conosco, quer nos ajudar, Ele só quer nos pedir uma coisa: Deixemos de julgar os outros e permitamos que o justo Juiz nos ajude a ver com clareza aquilo que somos verdadeiramente.

Deus abençoe você!

Fonte: Canção Nova

Não tenhamos vergonha de testemunhar Deus ao mundo!

domingo, 22 de junho de 2014

Não temos vergonha de ser diferentes e dizer para o mundo que Deus faz diferença! Precisamos em primeiro lugar testemunhar com a nossa vida qual é o tamanho do amor que nós temos por Deus! 

“Portanto, todo aquele que se declarar a meu favor diante dos homens, também eu me declararei em favor dele diante do meu Pai que está nos céus” (Mateus 10, 32).

A Palavra de Deus hoje nos convida a não termos medo de testemunhar o amor de Deus no mundo em que nós estamos. Não ter medo porque sabemos que, em muitos lugares, a Palavra de Deus não vai ser aceita, o Evangelho não vai ser aceito e, por causa disso, muitas vezes, podemos nos sentir intimidados, envergonhados e o temor tomar conta do nosso coração: “Tenho medo de declarar o meu amor por Deus; tenho medo de reconhecer diante dos homens aquilo que eu sou!”

Mas deixe-me dizer uma coisa a você: quando nós falamos em não ter medo, não quer dizer que nós precisamos subir em cima da mesa do nosso escritório, no nosso trabalho e ali obrigar e brigar para que as pessoas se convertam. Não significa que nós precisamos criar brigas, confusões e discussões por causa do nome do Senhor.

O que nós precisamos, em primeiro lugar, é testemunhar com a nossa vida qual é o tamanho do amor que nós temos por Deus. Aqui se trata de não ter medo de ser diferente; sim, aquele que se declara por Deus é diferente, ele se veste diferente, ele fala diferente, ele não é melhor do que ninguém, ele não se veste melhor do que ninguém, não fala melhor do que ninguém; mas ele tem uma opção de vida, ele pauta a sua vida segundo o Evangelho.

Tem gente que tem vergonha de não beber, por exemplo, porque todo o mundo bebe. ”Se eu não beber vão me chamar de ‘carola’, vão me chamar disso e daquilo”. Não, você se tomou por convicção por causa de Deus que beber e se embriagar não é de acordo com a vontade de Deus. Não tenha medo de testemunhar que essa vida não convém a você! E isso também vale para a forma de se vestir, de se comportar, e em tudo. Nós não precisamos ter medo de declararmos a nossa convicção de vida.

Nós não somos melhores do que ninguém, mas é verdade que somos diferentes. Nós fizemos a opção pelo Evangelho, e aquele que se declara diante dos homens, em favor do nome de Jesus, não precisa ter receio, porque Ele vai se declarar diante do Pai em favor de mim e de você que não temos vergonha d’Ele, que não temos vergonha de ser de Deus, vergonha de não nos comportarmos como todos. Não temos vergonha de ser diferentes e dizer para o mundo que Deus faz a diferença.

Deus abençoe você!

Fonte: Canção Nova

TV Canção Nova exibe show de lançamento do CD de Juliana de Paula

sexta-feira, 20 de junho de 2014

Amanhã, sábado, dia 21 de junho, Juliana de Paula lançará seu novo álbum 'Faça-se', e a #TVCN irá transmitir este show!
Veja o que está preparado para você e escute algumas músicas:http://goo.gl/2s3HR7


Juliana de Paula lança o álbum “Faça-se” durante o Acampamento “Sagrado Coração de Jesus”.
No sábado, 21 de junho, durante o fim de semana do Acampamento ‘Sagrado Coração de Jesus’, a TV Canção Nova exibe o show de lançamento do CD “Faça-se” de Juliana de Paula , a partir das 21 horas, em Cachoeira Paulista (SP).
Dando continuidade à espiritualidade das atividades do dia, a missionária da Comunidade Canção Nova, com uma voz doce e cheia de personalidade, traz em sua apresentação uma sonoridade brasileira e letras que expressam a confiança total em Deus e uma essência mariana.
Produzido pela Gravadora Canção Nova, o álbum é fruto de uma vida de oração e de entrega a Deus. Com as músicas desse novo trabalho, que conta com a participação de Fátima Souza e Emanuel Stênio, os telespectadores poderão acompanhar um momento de intimidade com Deus e com a Virgem Maria.
Gravação Juliana de Paula
Juliana de Paula durante a gravação do novo trabalho
 (Foto: Arquivo Pessoal)
O CD ‘Faça-se’
Com doze faixas, o CD tem como destaque a música “Derrama Tua graça”, cuja letra expressa o pedido de quem se reconhece necessitado de Deus. Empolgante, o refrão clama: “Derrama Tua graça sobre mim, transborda a Tua unção e o Teu poder, recria minha vida toda em Ti. Se me libertas, Senhor, verdadeiramente livre sou”. Outro destaque do álbum é a faixa “Espírito de Amor” (de Samuel Ferreira), que clama pela promessa de Deus Pai ao dizer: “Vem, Espírito Santo, visitar meu coração, me levar para as águas profundas”.
Com produção musical de Fábio Henriques e Bruno Alvarenga, e arranjos primorosos, o disco conta com a participação especial da cantora Fátima Souza e Emanuel Stênio.
Sobre Juliana de Paula
Juliana de Paula
Juliana de Paula é missionária da Canção Nova e ministra de música há quase 20 anos. O primeiro CD gravado por ela, em 2000, intitula-se “Bendito seja Deus que está no meio de nós”; em 2004, a cantora gravou o seu segundo CD, intitulado “Obra de Arte”. Desde que saiu de João Pessoa, em 2005, tem se dedicado ao serviço do Senhor nas missões da Canção Nova.
 A ministra de música começou o caminho vocacional em 2010 na Comunidade Canção Nova. Está no segundo ano de discipulado como membro da Comunidade de Aliança, sendo o primeiro compromisso firmado em 2013.
Quer conhecer um pouco das músicas e acompanhar o show cantando? Escute trechos de algumas canções s do CD:
 Milagre de AmorDerrama tua Graça
Bem Aventurada
Espírito de Amor

Os bens terrenos passam; só o amor permanece

Abra uma poupança no céu, junte muitos tesouros no céu. Desta vida não levamos nada, a não ser o amor que vivemos uns para com os outros!
“Porque, onde está o teu tesouro, aí estará também o teu coração” 
(Mateus 6, 21).

Jesus vem hoje nos ensinar onde deve estar o nosso verdadeiro tesouro, pois onde estiver o nosso tesouro ali também estará o nosso coração. Por isso não devemos ajuntar tesouros aqui na Terra, porque todo e qualquer tesouro, a traça e a ferrugem vão destruir e corroer e mais ainda: os ladrões vão nos assaltar e roubá-lo. Ao passo que, quando eu tenho um tesouro no céu, não há ladrão, não há ferrugem e não há traça que possam corroê-lo.

Existem pessoas que guardam dinheiro debaixo da cama, há pessoas que trabalham a vida inteira para juntar, para ter posses, para ter bens, para ter fazendas, para ter isso e para ter aquilo. Não é que ninguém possa ter tesouros, é precioso o trabalho do homem que se esforça, que dá o melhor de si para ter alguma coisa, para ter um bem, para garantir o bem-estar da sua casa e da sua família. Contudo, se você só ajunta tesouros aqui na Terra, se a alegria do seu coração, se a cobiça do seu olho são os bens terrenos – maldito seja o seu olho, porque a própria Palavra diz que o olho é a luz do corpo.

Se o seu olho está são, abençoado e iluminado você vai trabalhar e trabalhar muito para ter uma vida digna, mas o seu olhar não vai ser movido pela cobiça, porque o olhar do cobiçoso é horrível, porque ele nunca está satisfeito, nem sossegado com aquilo que tem, ele sempre quer ter mais e mais. Pode ser que ele nem tenha nada, mas ele se comporta de forma avarenta com relação a tudo o que ele possui e na sua relação com o outro por não sabe repartir o que tem, não saber promover a paz, não saber promover a festa com o seu próximo, com o seu irmão. Porque ele está sempre preocupado com seus bens, com os seus tesouros.

Abra uma poupança no céu, junte muitos tesouros no céu! Pratique as virtudes que nos levam para junto de Deus, porque a nossa vida é breve. Daqui a pouco nós vamos e desta vida não levamos nada, a não ser o bem que praticamos ao outro e o amor que vivemos uns para com os outros.

O rico morre, o pobre morre; o rico pode ser até enterrado em um caixão de ouro, e o pobre pode até morrer como indigente, mas o que vale para Deus é o bem que um ou que o outro tenha praticado!

Deus abençoe você!

Fonte: Canção Nova

Celebremos Corpus Christi - A Eucaristia é “fonte e centro de toda a vida cristã”

quinta-feira, 19 de junho de 2014

Falando da Eucaristia, Santo Agostinho disse: “Sendo Deus onipotente, não pôde dar mais; sendo sapientíssimo, não soube dar mais; e sendo riquíssimo, não teve mais o que dar.”

São Paulo atesta a presença do Senhor na Eucaristia: “O cálice de benção, que bebemos, não é a comunhão do Sangue de Cristo? E o pão que partimos, não é a comunhão do Corpo de Cristo?” (1Cor 10,16).

:: Na catequese, Papa fala da relação da Eucaristia com a vida :: A presença real de Cristo na Eucaristia

A Eucaristia é o maior e o mais belo milagre que o Senhor realizou e quis que fosse repetido a cada Missa, para que Ele pudesse estar entre nós, a fim de nos curar e nos alimentar.
“A Eucaristia é “fonte e centro de toda a vida cristã” (LG,11) ensinou o Concílio Vaticano II. “Os demais sacramentos, assim como todos os ministérios eclesiásticos e obras de apostolado, estão vinculados com a Sagrada Eucaristia e a ela se ordenam. Com efeito, na santíssima Eucaristia está contido todo o tesouro espiritual da Igreja, isto é, o próprio Cristo, nossa Páscoa” (PO,5 e CIC n.1324).

Se não houvesse a presença real de Jesus na Eucaristia, São Paulo não escreveria em 1 Cor 11, 27-29: “Eis porque todo aquele que comer do pão ou beber do cálice do Senhor indignamente será réu do corpo e sangue do Senhor. Por conseguinte, que cada um examine a si mesmo antes de comer desse pão e beber desse cálice, pois aquele que come e bebe sem discernir o corpo, come e bebe a própria condenação”.

Santo Agostinho (354-430) a chamava de: ” O pão de cada dia, que se torna como o remédio para a nossa fraqueza de cada dia.” E ainda: “Ó reverenda dignidade do sacerdote, em cujas mãos o Filho de Deus se encarna como no Seio da Virgem” .

“A virtude própria deste alimento divino é uma força de união que nos une ao Corpo do Salvador e nos faz seus membros a fim de que nos transformemos naquilo que recebemos”.
Jesus disse: “Permanecei em Mim e eu permanecerei em vós… porque sem Mim nada podeis fazer” (João 15,5-6).

Foi exatamente para ser o “remédio e sustento de nossa vida” que Jesus instituiu a Sagrada Eucaristia. Na noite em que Ele foi traído, foi a noite em que mais nos amou, e deixou-nos esse Sacramento como meio de estar entre nós. “Eis que eu estou convosco até o fim do mundo” (Mt 28,20).

No discurso da Eucaristia que São João narrou no capítulo 6 do seu Evangelho, Jesus fez promessas maravilhosas: “Quem come a minha carne e bebe o meu sangue permanece em Mim e Eu nele”; “viverá por mim”, e “Eu o ressuscitarei no último dia”.

O cristão que despreza a Sagrada Eucaristia, perece na sua miséria e fraqueza; é engolido pelo mundo, pelo pecado e pelo espírito maligno. O corpo e o sangue de Cristo na Eucaristia nos livra do Mal. Mas é preciso Comungar bem, com as disposições necessárias (estado de graça, desejo de santidade, de fazer a vontade de Deus, de evangelizar, de crescer na fé, de fazer ação de graças…). Sem um bom tempo de Ação de Graças após a Comunhão, não é possível receber as graças que o Senhor tem para nos dar. Não o abandonemos sozinho na nossa alma após a Comunhão. Temos pressa, o mundo nos chama, abandonamos o Senhor no nosso coração. Por isso muitas de nossas Comunhões são sem fruto.

Fonte: Canção Nova

A oração feita no silêncio do nosso coração agrada a Deus!

quarta-feira, 18 de junho de 2014


A única pessoa que precisa saber da sua oração é Deus! A oração que agrada ao Senhor Nosso Deus é aquela que é feita no silêncio do coração!
“Ficai atentos para não praticar a vossa justiça na frente dos homens, só para serdes vistos por eles”
(Mateus 6-1).

A Palavra de Deus vem hoje ao nosso encontro para nos ajudar a purificar as nossas intenções e as nossas atitudes em tudo aquilo que realizamos, a começar pelas nossas orações. Há pessoas que gostam de se aparecer quando estão rezando, elas conversam com você com o terço na mão, e falam para todo o mundo ver que elas estão rezando. Não, a oração que agrada a Deus não é essa, feita pela quantidade e pela demonstração que você reza.
A única Pessoa que precisa saber da sua oração é Deus, por isso a oração deve ser feita no quarto interior, no silêncio do recolhimento, onde comigo mesmo vou ao encontro d’Aquele que é o único e eterno, o Senhor Nosso Deus.
Não faça nada para ser visto, não precisa rezar em voz alta para incomodar os outros, fazer barulho para que todo mundo veja que você está rezando. A oração que agrada ao Senhor Nosso Deus é aquela que é feita no silêncio do coração! Claro que você pode falar algo, mas ninguém deve orar para chamar atenção ou para o outro dizer: “Como ele é piedoso! Como ele anda com um terço na mão e como ele reza!”.  A oração que agrada o coração do nosso Deus é outra.
Da mesma forma, a nossa caridade precisa ser exemplar, deve ser uma caridade inflamada, mas não deve ser feita para colocar uma placa sobre nós: “Olha como eu sou caridoso! Olha como eu gosto de dar esmola e como ajudo os outros!”. Não deve ser assim. Como nos ensina Jesus, que a sua mão direita não saiba o que fez a sua esquerda (cf. Mt 6,1-4).
Ajude o seu próximo, atenda o necessitado e socorra a quem está precisando. E pode ter certeza de que lá onde só Deus está vendo, Ele mesmo vai recompensar aquela caridade que você faz de forma silenciosa. Não faça nada na vida esperando receber retorno, troco; não faça nada na vida esperando receber “muito obrigado”, agradecimento, nem para quem você exerceu a sua caridade. A caridade precisa ser, mais do que qualquer coisa, exercida de forma gratuita, nunca esperando agradecimento, quanto menos reconhecimento!
Nós precisamos de sacrifício interior, precisamos, muitas vezes, nos penitenciar, precisamos fazer jejum, precisamos nos sacrificar disso e daquilo. Só não precisamos fazer propaganda, só não precisamos andar com a cara amarrada, só não precisamos andar com o espírito abatido para que os outros se compadeçam de nós.
Tudo que é feito com gratuidade, para que o coração de Deus entenda, produz frutos, os quais duram por toda a eternidade.

Deus abençoe você!

A vingança é um sentimento que não vem de Deus!

segunda-feira, 16 de junho de 2014

A vingança não é de Deus, ela não faz bem ao coração humano; pelo contrário, ela maltrata e escraviza.

“Não enfrenteis quem é malvado! Pelo contrário, se alguém te dá um tapa na face direita, oferece-lhe também a esquerda!”
(Mateus 5, 38).

A lógica do Evangelho do coração de Jesus não é a lógica humana do “olho por olho”, “dente por dente”. Assim, se alguém lhe fizer um mal, você não pode retribuir esse mal; se alguém lhe roubou alguma coisa, isso não lhe dá o direito de roubar algo dela. Da mesma forma, se alguém o machucou, você não pode machucá-lo também. A vingança não é de Deus, ela não faz bem ao coração humano; pelo contrário, a vingança maltrata, escraviza e, muitas vezes, transforma um elemento negativo em outro pior como o rancor, ódio e o ressentimento.
A Palavra de Deus nos diz: não enfrente quem é malvado para não se tornar também malvado como ele. Se alguém lhe fizer mal e você lhe der também o mal de volta, você se tornará maldoso também. Em outras palavras, você não pode se rebaixar.

O mal é um elemento terrível, é diabólico e infernal. Você não pode descer ao inferno, não pode descer àquilo que há de pior no ser humano, que é fazer mal a outra pessoa. Então, se alguém o prejudicou, não devolva com a mesma moeda. Se alguém lhe bater na face direita, ofereça a esquerda. Não que você seja bobo, que tenha “sangue de barata” ou deva permitir que as pessoas pisem em você, mas sim porque você se quer muito bem, quer bem a sua saúde e a sua paz interior. E se há algo que tira a sua paz interior é todo e qualquer sentimento de vingança.

O que você precisa é se purificar do mal que o outro lançou sobre você; o que é uma grandeza evangélica, um sentimento de quem tem o coração purificado pelo amor divino, pelo amor que veio do coração de Deus.

Se você alimenta o ódio e o ressentimento dentro do seu coração, se leva sentimentos de vingança, ainda que seja vingança mental, permita-se, hoje, ser purificado pela Palavra de Deus, que tira do nosso coração tudo aquilo que é maligno!

Deus abençoe você!

Fonte: Canção Nova

Que Deus nos ajude a sermos autênticos ao assumir nossa fé

domingo, 15 de junho de 2014


Que Deus nos ajude a sermos autênticos e a assumir a nossa fé e aquilo que, de fato, nós somos!

“Seja o vosso ‘sim’: ‘sim’, e o vosso ‘não’: ‘não’. Tudo o que for além disso vem do Maligno”
(Mateus 5, 37).

Amados irmãos e irmãs no Senhor, a Palavra de Deus hoje nos convida a vivermos a autenticidade naquilo que falamos, naquilo que dizemos, naquilo que é a nossa palavra. Devemos dizer: “Não seja uma pessoa de duas palavras nem uma pessoa de duas posições! Não seja uma pessoa que diz uma coisa aqui e outra acolá!”
Primeiro, porque não termos uma palavra única, falarmos de acordo com o público, falarmos de acordo com a vontade dessa ou daquela pessoa, cria em nós um espírito de hipocrisia, faz de nós pessoas hipócritas. Ninguém confia em quem vive na hipocrisia, às vezes, nós mesmos vamos acreditando em nossas mentiras; nós falamos uma coisa aqui para agradar esse, falamos outra coisa acolá para agradar aquele outro e, no fundo, vamos criando um mundo falso e mentiroso ao redor de nós.
Nós não podemos ser pessoas de duas palavras, nós não podemos ser pessoas de atitudes controversas. Nós precisamos ter um “sim” quando é “sim”, quando precisamos dizer “sim”, quando, na verdade, precisamos assumir aquilo em que nós acreditamos.
No mundo de hoje é muito comum as pessoas, às vezes, quererem dizer “sim” para tudo, até no mundo religioso, no mundo da fé, quando as pessoas dizem: “Não, tudo é bom, tudo é verdadeiro”. O que não é verdade, nem tudo que parece ser bom é bom, nem tudo que vem revestido de pele boa é bom por dentro. Nós precisamos conhecer aquilo que nos é apresentado; nos é reservado o direito de saber dizer “não sei”, nos é reservado o direito de dizer “não entendo” ou podemos dizer que “estamos conhecendo, analisando”. Mas não podemos assumir uma coisa sem a conhecer bem, sem saber do que se trata, sem saber o que é.
No mundo da fé, nós, muitas vezes, estamos comungando de pensamentos, de filosofias e de convicções religiosas que não estão de acordo com a vontade de Deus, que não são de Deus. Ou que, muitas vezes, têm uma aparência boa, fala do bem, mas não significa que aquilo seja de Deus, que essa filosofia ou essa religião seja de Deus.
Não podemos ser aquelas pessoas que ficam “em cima do muro”, uma hora estão aqui, outra hora estão acolá. Nós precisamos abraçar e assumir o que somos. Precisamos abraçar a nossa fé e nossas convicções. Algumas vezes, vejo uma pessoa que se diz católica, mas ela vive lendo livros de horóscopo, fica procurando qual é o seu signo ou frequenta lugares e instituições que não dizem respeito e não convêm à nossa fé.
Que Deus nos ajude a sermos autênticos, que Deus nos ajude a assumir aquilo que, de fato, nós somos para não sermos uma coisa em um momento e outra coisa em outra situação!

Deus abençoe você!

Fonte: Canção Nova

Santo Antônio, Rogai por Nós!

sexta-feira, 13 de junho de 2014



Neste dia, celebramos a memória do popular santo – doutor da Igreja – que nasceu em Lisboa, em 1195, e morreu nas vizinhanças da cidade de Pádua, na Itália, em 1231, por isso é conhecido como Santo Antônio de Lisboa ou de Pádua. O nome de batismo dele era Fernando de Bulhões y Taveira de Azevedo. 
Ainda jovem pertenceu à Ordem dos Cônegos Regulares, tanto que pôde estudar Filosofia e Teologia, em Coimbra, até ser ordenado sacerdote. Não encontrou dificuldade nos estudos, porque era de inteligência e memória formidáveis, acompanhadas por grande zelo apostólico e santidade. Aconteceu que em Portugal, onde estava, Antônio conheceu a família dos Franciscanos, que não só o encantou pelo testemunho dos mártires em Marrocos, como também o arrastou para a vida itinerante na santa pobreza, uma vez que também queria testemunhar Jesus com todas as forças.
Ao ir para Marrocos, Antônio ficou tão doente que teve de voltar, mas providencialmente foi ao encontro do “Pobre de Assis”, o qual lhe autorizou a ensinar aos frades as ciências que não atrapalhassem os irmãos de viverem o Santo Evangelho. Neste sentido, Santo Antônio não fez muito, pois seu maior destaque foi na vivência e pregação do Evangelho, o que era confirmado por muitos milagres, além de auxiliar no combate à Seita dos Cátaros e Albigenses, os quais isoladamente viviam uma falsa doutrina e pobreza. Santo Antônio serviu sua família franciscana através da ocupação de altos cargos de serviço na Ordem, isto até morrer com 36 anos para esta vida e entrar para a Vida Eterna.

Santo Antônio, rogai por nós!



Fonte: Canção Nova

As 3 lições de Francisco para uma Copa 'de solidariedade'

quinta-feira, 12 de junho de 2014


Cidade do Vaticano (RV) - Em videomensagem aos brasileiros sobre a Copa do Mundo de Futebol divulgada quarta-feira, 11, o Papa Francisco afirma que é preciso superar o racismo e que o futebol deve ser uma escola de construção para uma cultura do encontro, que permita a paz e a harmonia.

O Pontífice usa também uma gíria brasileira para defender o espírito de equipe não só no esporte, mas entre as pessoas e culturas: "Não é só no futebol que ser 'fominha' constitui um obstáculo para o bom resultado do time; pois, quando somos 'fominhas' na vida, ignorando as pessoas que nos rodeiam, toda a sociedade fica prejudicada".

O Papa afirma esperar que a Copa seja, além do esporte, festa de "solidariedade" entre os povos.

A Copa começa nesta quinta-feira, 12, com o jogo de abertura entre Brasil e Croácia, em São Paulo. Ao todo, 32 seleções disputarão 64 jogos e a final, marcada para 13 de julho, será realizada no Maracanã, no Rio de Janeiro.

Abaixo, a íntegra da mensagem do Papa Francisco aos brasileiros:

"Queridos amigos,

É com grande alegria que me dirijo a vocês todos, amantes do futebol, por ocasião da abertura da Copa do Mundo de 2014 no Brasil. Quero enviar uma saudação calorosa aos organizadores e participantes; a cada atleta e torcedor, bem como a todos os espectadores que, no estádio ou pela televisão, rádio e internet, acompanham este evento que supera as fronteiras de língua, cultura e nação.

A minha esperança é que, além de festa do esporte, esta Copa do Mundo possa tornar-se a festa da solidariedade entre os povos. Isso supõe, porém, que as competições futebolísticas sejam consideradas por aquilo que no fundo são: um jogo e ao mesmo tempo uma ocasião de diálogo, de compreensão, de enriquecimento humano recíproco. O esporte não é somente uma forma de entretenimento, mas também - e eu diria sobretudo - um instrumento para comunicar valores que promovem o bem da pessoa humana e ajudam na construção de uma sociedade mais pacífica e fraterna. Pensemos na lealdade, na perseverança, na amizade, na partilha, na solidariedade. De fato, são muitos os valores e atitudes fomentados pelo futebol que se revelam importantes não só no campo, mas em todos os aspectos da existência, concretamente na construção da paz. O esporte é escola da paz, ensina-nos a construir a paz.

Nesse sentido, queria sublinhar três lições da prática esportiva, três atitudes essenciais para a causa da paz: a necessidade de “treinar”, o “fair play” e a honra entre os competidores. Em primeiro lugar, o esporte ensina-nos que, para vencer, é preciso treinar. Podemos ver, nesta prática esportiva, uma metáfora da nossa vida. Na vida, é preciso lutar, “treinar”, esforçar-se para obter resultados importantes. O espírito esportivo torna-se, assim, uma imagem dos sacrifícios necessários para crescer nas virtudes que constroem o carácter de uma pessoa. Se, para uma pessoa melhorar, é preciso um “treino” grande e continuado, quanto mais esforço deverá ser investido para alcançar o encontro e a paz entre os indivíduos e entre os povos “melhorados”! É preciso “treinar” tanto…

O futebol pode e deve ser uma escola para a construção de uma “cultura do encontro”, que permita a paz e a harmonia entre os povos. E aqui vem em nossa ajuda uma segunda lição da prática esportiva: aprendamos o que o “fair play” do futebol tem a nos ensinar. Para jogar em equipe é necessário pensar, em primeiro lugar, no bem do grupo, não em si mesmo. Para vencer, é preciso superar o individualismo, o egoísmo, todas as formas de racismo, de intolerância e de instrumentalização da pessoa humana. Não é só no futebol que ser “fominha” constitui um obstáculo para o bom resultado do time; pois, quando somos “fominhas” na vida, ignorando as pessoas que nos rodeiam, toda a sociedade fica prejudicada.

A última lição do esporte proveitosa para a paz é a honra devida entre os competidores. O segredo da vitória, no campo, mas também na vida, está em saber respeitar o companheiro do meu time, mas também o meu adversário. Ninguém vence sozinho, nem no campo, nem na vida! Que ninguém se isole e se sinta excluído! Atenção! Não à segregação, não ao racismo! E, se é verdade que, ao término deste Mundial, somente uma seleção nacional poderá levantar a taça como vencedora, aprendendo as lições que o esporte nos ensina, todos vão sair vencedores, fortalecendo os laços que nos unem.

Queridos amigos, agradeço a oportunidade que me foi dada de lhes dirigir estas palavras neste momento – de modo particular à Excelentíssima Presidenta do Brasil, Senhora Dilma Rousseff, a quem saúdo – e prometo minhas orações para que não faltem as bênçãos celestiais sobre todos. Possa esta Copa do Mundo transcorrer com toda a serenidade e tranquilidade, sempre no respeito mútuo, na solidariedade e na fraternidade entre homens e mulheres que se reconhecem membros de uma única família. Muito obrigado!"

Nota: No texto original em português, foi utilizado o termo futebolístico “fominha” que foi traduzido como 'individualista'. Na linguagem futebolística italiana, o vocábulo correspondente a “fominha” – aquele jogador que não passa a bola nunca – é “veneziano”. O termo “veneziano” pertence ao vocabulário esportivo popular e indica o jogador de futebol que, por ser dotado de boa técnica individual, excede no drible e termina por perder a bola para o jogador adversário ou por retardar a fluidez da ação do time. O termo vem da convicção que os habitantes de Veneza têm de querer fazer tudo sozinhos. Neste propósito se diz: “aquele ali é um veneziano, faz tudo sozinho”.




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