ADEUS, DR. GERALDO GUEDES PEREIRA!

sábado, 30 de agosto de 2014

Nosso respeito, nossos sentimentos e nossa admiração ao saudoso Dr. Geraldo Guedes Pereira que partindo para glória deixa um grande exemplo de solidariedade, colocando o Hospital São Vicente de Paula como primeira empresa a aderir a campanha VEM CUIDAR DE MIM. 
 Que Deus conforte aos parentes e amigos

O Instituto Walfredo Guedes Pereira, Hospital São Vicente de Paulo, através do seu presidente Dr. Geraldo Guedes Pereira abraçou a campanha VEM CUIDAR DE MIM . Dr. Geraldo entrou em contato pessoalmente com a Deputada Federal Nilda Gondin, solicitando apoio a causa e compromisso com a aprovação da matéria.
Concedeu ainda administrativamente a licença da mãe de Maria Luiza, Leila Lira Melo, Fisioterapeuta do hospital, mesmo sem a cobertura do INSS, tornado-se a primeira empresa a acreditar na aprovação da matéria e conceder a licença de forma administrativa para casos de filhos com doenças graves.

O Terço dos Homens é um exemplo de fé e devoção

sexta-feira, 29 de agosto de 2014



A missão do Terço dos Homens é resgatar para o seio da Igreja de Cristo homens de todas as idades, pois a presença masculina na Igreja é imprescindível para a formação da família e de uma sociedade cristã.  O Terço dos Homens é um exemplo de fé e devoção.

A oração do terço, além de nos conduzir para a oração, leva-nos a meditar sobre os principais mistérios da redenção que Cristo nos oferece.

Com a meditação do mistério redentor, também lembramos Maria de Nazaré, que assumiu a maternidade divina fazendo a vontade de Deus, dando-nos o Salvador. Este foi o jeito que o Pai escolheu para nos dar seu único Filho.

Como montar um grupo de Terço dos Homens?

O Movimento Terço dos Homens é um dom do Espírito Santo para toda a Igreja.

É um presente de Nossa Senhora para seus filhos que desejam seguir Jesus Cristo. E quem participa dele, torna-se dom e bênção para o mundo.

Comunhão: O Grupo Terço dos Homens deve caminhar integrado na comunidade eclesial. Por isso, é importante que tenha o apoio do pároco ou do responsável pela comunidade. A reza do terço é uma porta aberta para a evangelização. Os fiéis devem participar ativamente da comunidade, da Eucaristia dominical e de outros momentos da Igreja.

Organização:
 Organize o grupo e distribua as funções fazendo com que todos trabalhem com o mesmo objetivo. É preciso que todos saibam com antecedência o dia, a hora e o local do terço.

Coordenação:  O grupo deve ter um coordenador,  um secretário e ser for o caso, um tesoureiro. A coordenação deve favorecer a participação de todos e garantir a fraternidade no grupo.

Distribuição:
É importante distribuir as funções para uma maior e melhor participação dos presentes. Deve haver os encarregados para: “animar” os cânticos, contemplar os mistérios, rezar as Ave-Marias…

 No final do terço, se achar conveniente, o grupo pode ler o Evangelho do dia e fazer breve reflexão do texto bíblico.

Ambiente: Crie um ambiente propício para o momento de oração como, por exemplo, um pequeno altar com uma imagem de Nossa Senhora, velas, flores, etc.

Piedade: Piedade e confiança em Deus são elementos essenciais para o crescimento na fé e no amor. Esse momento de encontro para a oração  é bonito e muito importante. Quem reza tem intimidade com o Senhor, com a família e com toda a Igreja.

Tempo: O tempo deve ser previsto e jamais ser alongado. Dentro de 40 minutos é possível realizar todo o trabalho do grupo. A boa administração do tempo é o segredo para a perseverança dos homens na oração.
Fonte: Aleteia

A verdade dita tem o poder de transformar vidas

A verdade a ser dita não é só para agradar as pessoas, a verdade tem a missão de incomodar e nos ajudar a revermos nossa vida! Não sejamos coniventes com os erros!
“Não te é permitido ficar com a mulher do teu irmão” (Marcos 6, 17).
Nós, hoje, celebramos o martírio de São João Batista, o qual, por sua importância na história da salvação e nos desígnios de Deus, nós o celebramos duplamente. A data do seu nascimento é no dia vinte e quatro de junho, o único santo, juntamente com Nossa Senhora, de quem celebramos o nascimento e celebramos, hoje, o seu martírio.
O martírio de João Batista tem muito a nos ensinar, é um convite para revermos a nossa coerência com a nossa fé, coerência com os nossos princípios. Hoje vivemos em meio a uma sociedade relativista, na qual tudo se vê de forma relativa, conforme os interesses desse ou daquele. E, muitas vezes, se olha a fé de forma subjetiva, desviando-se do foco da verdade para poder ser conivente com esta ou aquela pessoa. Desse modo, perdemos o olhar do essencial, do foco da nossa fé.
Existem verdades que precisam ser ditas, colocadas, anunciadas, ainda que elas firam corações, ainda que as pessoas não gostem daquilo que será dito. Mas a verdade a ser dita não é só para agradar as pessoas, a verdade tem a missão de incomodar, tem a missão de nos ajudar a revermos nossa vida!
É claro que anunciar a verdade não significa colocar o dedo na cara dos outros, viver acusando as pessoas disso ou daquilo, mas é importante que cada um tenha consciência das suas escolhas e das suas decisões na vida.
Herodes decidiu viver com a mulher do seu irmão, adultério duplamente grave, não somente pelo fato de estar vivendo com uma mulher que não era sua, como também por ser sua cunhada, por isso cometeu uma tremenda injustiça. Muitas vezes, existem fatos parecidos no meio de nós, nas convivências em que nós estamos e muitas pessoas, para não perderem a amizade, fingem não ver; veem que está acontecendo coisas erradas e simplesmente as deixam passar despercebidas.
Deixe-me dizer uma coisa a você: não é pecado somente praticar coisas erradas, os atos praticados, mas a omissão também o é! Se preciso for, corrija na caridade, diga ao seu irmão ou à sua irmã, que tal procedimento, que tal ato não é correto. Eu sei que, de repente, você corre o risco de perder amizades e a boa fama, mas não tem problema, João Batista perdeu a sua cabeça, mas não perdeu a sua dignidade!
Não sejamos coniventes com os erros,  não sejamos coniventes com as práticas erradas! Não vamos sair apontando o erro de ninguém, mas sim proclamar as verdades que precisam ser ditas com caridade, sem abrir mão da verdade!
Deus abençoe você!

Presidente da Câmara dos Deputados recebe o idealizador da campanha VEM CUIDAR DA MIM

quinta-feira, 28 de agosto de 2014

João Eduardo entregou uma carta aberta explicitando a necessidade da presença dos pais ao lado de filhos que têm câncer ou outras doenças graves.
Nesta quarta-feira (27) o Deputado Federal Henrique Eduardo Alves, presidente da Câmara dos Deputados recebeu o pai da pequena Maria Luiza e idealizador da campanha VEM CUIDAR DE MIM João Eduardo Melo, que entregou ao presidente da casa uma carta aberta assinada por ele e por sua esposa Leila Lira Melo, explicitando a necessidade da presença de pais e mães ao lado de filhos portadores de câncer ou outras doenças graves, a partir da vivência da "caminhada do câncer" ao descobrir um Rabdomiossarcoma Embrionário na pelve da sua filha Maria Luiza de apenas quatro anos. O Documento solicita ainda ao presidente da câmara federal colocar em regime de urgência a tramitação do Projeto de Lei Nº 3.011/2011 que inclui na CLT licença para pais, mães e cuidadores de crianças com câncer ou outras doenças graves.
Henrique Eduardo Alves recebeu a documentação, acompanhada da minuta do Projeto de Lei e do extrato de acompanhamento da sua tramitação, e comprometeu-se em analisar com atenção o projeto de lei e verificando a sua viabilidade determinar em plenário a sua urgência, abraçando e registrando o seu apoio a campanha.
Para João Eduardo Melo idealizador do projeto Vem Cuidar de Mim, o acolhimento do presidente Henrique Alves, “renova a esperança de pais e mães de crianças com câncer em todo o país de terem reconhecidos por lei, o sagrado direito de acompanhar o tratamento de seus filhos, oferecendo-lhes a oportunidade de cura através do amor, dedicação, carinho e afago e especialmente da presença protetora dos pais ao seu lado num momento tão difícil da vida familiar".
Vem Cuidar de Mim
O projeto Vem Cuidar de Mim consiste no apoio à causa da Criança com Câncer. O objetivo é conseguir, em Lei, que os pais tenham direito à licença no trabalho para acompanhamento de seus filhos com câncer e outras doenças graves. A luta é pela inclusão na Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, como também pelo incentivo à discussão em torno da urgência na aprovação dessa legislação. Para fazer parte da causa, o abaixo-assinado está disponível através do link www.peticaopublica.com.br.

Fonte: WSCOM

Sejamos vigilantes com a nossa vida e com nossas atitudes


Sejamos vigilantes com a nossa vida, com os nossos atos e com as nossas atitudes. Se o Senhor viesse agora ou se tivéssemos que ir agora ao encontro d’Ele, nós estaríamos preparados?

“Ficai atentos, porque não sabeis em que dia virá o Senhor” (Mateus 24, 42).

Nós vamos à etapa final do Evangelho de Mateus, no qual Jesus começa o Seu sermão escatológico, mostrando-nos as realidades finais da vida humana e da vida de cada um de nós [na Terra]. O primeiro elemento fundamental  – o mais importante para compreendermos o pensamento de Jesus em relação às coisas finais  se chama “vigilância”. Vigilância quer dizer justamente isto: estarmos em estado de alerta, estarmos realmente vigilantes ao cuidarmos da nossa vida e não vivermos uma vida dissoluta, de qualquer jeito, como se tivéssemos uma eternidade para viver aqui na Terra.
Viver em estado de vigilância, estando em estado de alerta,  é sabermos que, a qualquer hora, nós podemos ir ao encontro do Senhor ou Ele vir ao nosso encontro. De modo que, se o Senhor chegar de manhã, se Ele chegar à tarde, se Ele chegar à noite ou na madrugada, nós estejamos realmente com o coração preparado.
Se o Senhor viesse agora ou se tivéssemos que ir agora ao encontro de Deus, nós estaríamos preparados? A espiritualidade da vigilância nos chama à atenção para nos dizer que, no Reino de Deus, não dá para improvisar. Muitas vezes, nós estamos muito acostumados com o improviso: na última hora resolvemos e organizamos a nossa vida, nos confessamos, assim por diante. A cada dia de nossa vida a vigilância se faz necessária! A vigilância com a nossa vida, com os nossos atos e com as nossas atitudes. Nós temos que estar, a cada dia, certos de que o Senhor virá, de que a Sua vinda ao nosso encontro é tão certa como o sol que nasce a cada dia.
Nenhum de nós sabe o momento e a hora em que iremos partir desta vida. A única certeza que temos é a de que nós iremos! E saber o dia em que isso acontecerá não deve ser uma preocupação para nós. A nossa preocupação deve ser a de sabermos nos cuidar e nos preparar a cada dia, vivendo a vigilância e o cuidado constantes na certeza de que o Senhor vem e de que nós vamos ao Seu encontro.
Deus abençoe você!

Fonte: Canção Nova

O que prevalece são os valores que cultivamos no coração

quarta-feira, 27 de agosto de 2014


Não se esqueça de que, no entardecer da vida, a casca vai para o cemitério e o que prevalece é o que temos dentro de nós: os valores que cultivamos no nosso interior e no nosso coração!  

“Ai de vós, mestres da Lei e fariseus hipócritas! Vós sois como sepulcros caiados: por fora parecem belos, mas por dentro estão cheios de ossos de mortos e de toda podridão!” (Mateus 23, 37).

O Mestre Jesus hoje nos mostra mais um ponto duro da vida farisaica, como os mestres da Lei e os fariseus da Sua época, doutores e senhores da religião e do conhecimento da Lei vivem. Nós somos chamados a rever as nossas posturas, a nossa conduta de vida, porque o que vemos por fora, muitas vezes, é só a casca.
Às vezes, nós caprichamos demais na casca e deixamos de lado o essencial: o que está dentro de nós. Damos muito valor ao que vemos de exterior, tanto nos outros como também em nossa própria vida. Nós olhamos para a maquiagem, para o retoque, nós olhamos para a beleza exterior e, muitas vezes, nos esquecemos de que o fundamento, a essência e os valores verdadeiros são aquilo que a pessoa carrega dentro de si.
Muitos relacionamentos não dão certo, porque a pessoa namora ou se casa com a casca; não namora e não se casa com a essência. A casca fascina tanto, é tão chamativa, eloquente e ilusória que a pessoa se prende só àquilo que vê à sua frente. Ela não consegue ir com profundidade ao essencial; e, depois, quando a casca se desfaz e se quebra, é que se vai reconhecer o que há dentro, então a decepção é grande.
Isso não vale só ao olharmos os outros, mas ao olharmos para nós mesmos, porque, frequentemente, nós nos dedicamos muito a cuidar do exterior, a cuidar da casca, a cuidar das aparências e não damos a devida importância e o devido cuidado a nosso interior, a nossa alma e o crescimento nas virtudes e na prática do bem. Algumas vezes, nós estamos sorrindo por fora, bem vestidos, bem aparentados, mas dentro de nós há muita raiva, ódio, rancor, desejos maldosos e maliciosos!
Não se esqueça de que, no entardecer da vida, a casca vai para o cemitério e o que prevalece é o que temos dentro de nós: os valores que cultivamos no nosso interior e no nosso coração! Por isso a nossa aplicação deve ser não para crescermos na forma de vida farisaica, mas sim para cuidarmos, cada vez mais, do nosso interior e do nosso coração, para que essa beleza divina resplandeça dentro de nós e o brilho do amor de Deus esteja em todo o nosso ser.

Deus abençoe você!

Fonte:  Canção Nova


Transformemos nossa vida numa constante oração

terça-feira, 26 de agosto de 2014

A Palavra meditada, está em São João 13,13-17: "Vós me chamais de Mestre e Senhor; e dizeis bem, porque sou. Se eu, o Senhor e Mestre, vos lavei os pés, também vós deveis lavar os pés uns aos outros. Dei-vos o exemplo, para que façais assim como eu fiz para vós. Em verdade, em verdade, vos digo: o servo não é maior do que seu senhor, e o enviado não é maior do que aquele que o enviou. Já que sabeis disso, sereis felizes se o puserdes em prática."
"Quem quer experimentar Deus precisa ter a disposição de obedecê-Lo", afirma Márcio.
Foto: Wesley Almeida
Algumas pessoas se questionam sobre as promessas do Senhor. Lembremos deste ensinamento de Jesus: “Sereis felizes se o puserdes em prática”. O que é esta prática? É viver a Palavra de Deus para nosso bem e para nossa felicidade, pois se assim não o fizermos, nossa vida se tornará infeliz.

Tudo que fizermos precisará ser direcionados pela Palavra de Deus. Infelicidade é nos desviarmos dos propósitos do Senhor. Quando agimos contra a vontade de Deus, saímos da Sua graça e nossa vida fica sem sabor.

Não podemos viver contra o que pregamos: um discurso para uma pessoa de Deus e outra para as pessoas do seu cotidiano. É preciso ser do Senhor em todos os momentos. Longe d'Ele só encontramos infelicidade. Tudo o que fizermos contrário ao que o Senhor nos inspira trará frutos negativos para nós!

Uma pessoa que se afasta da fonte da vida, que é Jesus Cristo, caminha para a morte. O Senhor nos fala que de nada adianta estarmos perto de Deus se não temos a disposição para viver com Ele. Podemos estar muito próximos do Senhor e nosso coração estar fechado. O batismo é morrer para este mundo e viver para Deus, a Eucaristia é estar em comunhão com Ele.

Judas Iscariotes viveu com Jesus, viu Seus milagres e mesmo assim O traiu. Muitos vivem dentro da igreja, mas não experimentam o que é ser Igreja. Quem quer experimentar Deus precisa ter a disposição de obedecê-Lo.

Para não termos uma vida despedaçada e infeliz, precisamos aplicar a Palavra de Deus em tudo que fazemos. Transformemos nossa vida em oração. Não há nada nela que o Senhor não use para falar conosco. Até o sofrimento que temos é ensinamentos de Jesus para nós.
Perguntemos a Deus qual é a nossa missão. Não estamos na vida das pessoas por acaso. Ouçamos o Senhor nas coisas que acontece no nosso dia a dia. A evangelização de Jesus tinha como consequência a libertação e a cura, e Ele tinha um caminho infalível que era mostrar para as pessoas que Deus está ao alcance.

A salvação cerca a nossa vida, mas precisamos entrar nela. Não basta apenas ouvir que o Senhor nos ama, é preciso experimentar esse amor. Jesus veio nos ensinar que tudo o que uma pessoa fizer de maneira santa pode se converter num caminho de cura e libertação que nos levará à salvação.

Para sermos curados e libertos, nosso dia a dia precisa ser vivido no Senhor. Ao nos aproximarmos de Cristo, somos iluminados por Ele, e assim uma transformação acontece em nós.

Converter-se é derramar nossa vida em Deus. No diálogo com Ele, à medida em que colocamos n’Ele nosso coração, Ele coloca Seu coração em nós.

Perguntemos diariamente a Deus: “Estou fazendo a coisa certa? Estou andando de acordo com Suas leis?”. É nosso dever servir a Deus e não Ele a nós. Quando descobrimos que nossa vida, nesta terra, é para servir a Deus, nossa tarefa fica mais leve.

Felicidade é consequência de uma vida bem vivida no Senhor. Deus tem um plano de amor para cada um de nós! Não limitemos nossa intimidade com Ele, mas o dia todo precisa ser em constante comunhão com o Pai.

Márcio Mendes
Missionário da Comunidade Canção Nova

Fonte: Canção Nova


Que a misericórdia de Jesus nos cure da cegueira espiritual

segunda-feira, 25 de agosto de 2014


Que a misericórdia de Jesus nos cure da cegueira espiritual, a qual nos mantém alheios às verdades profundas e verdadeiras e só nos permite enxergar o que queremos.

“Ai de vós, mestres da Lei e fariseus hipócritas! Vós fechais o Reino dos Céus aos homens. Vós porém não entrais, nem deixais entrar aqueles que o desejam” (Mateus 23, 13-14).

Jesus, Mestre e Senhor da bondade e da misericórdia, tratou de modo tão afável e tão terno os doentes, os pecadores e o pior dos pecadores. Todos foram acolhidos com muito amor e com muita ternura pelo coração do Mestre Jesus.
E quando Jesus diz: “ai” quer dizer que dói ou há de doer muito, então a interjeição de Jesus se volta com muita firmeza e dureza contra os fariseus e os doutores da Lei. Muitas vezes, estes se comportam como os grandes conhecedores da Lei Divina, da Palavra de Deus, julgam, condenam os outros e colocam muitas dificuldades para que as pessoas possam viver a Lei de Deus. Estão mais voltados e preocupados com a letra e com a lei do que com o espírito da lei e o espírito da letra. Estão mais preocupados com os preceitos humanos do que com a santificação divina; sobretudo porque, muitas vezes, o comportamento deles não corresponde ao que pregam, ao que ensinam e, principalmente, ao que exigem dos outros. Jesus os repreende, dizendo-lhes: “guias cegos!” (cf. Mt 23, 16)
Deixe-me dizer a você: não existe coisa pior para quem é um guia, para quem é o mestre, para quem é um pai, para quem é uma mãe, para quem é chefe e para quem é um líder do que ser cego. Porque a primeira coisa que a cegueira faz é não nos permitir nos ver a nós mesmos e as realidades como elas realmente o são. Não me refiro à cegueira física, mas sim à terrível cegueira espiritual, à cegueira psicológica, à cegueira que nos mantém alheios às verdades profundas e verdadeiras e só permite que enxerguemos aquilo que queremos enxergar. Como é duro ser cego! O cego conduz os outros e, muitas vezes, os conduz para o erro, ensinando-os a errar e da mesma forma conduzindo a sua vida pelos caminhos errados.
Nós hoje queremos clamar pela misericórdia do coração de Jesus; primeiro, pedindo-Lhe que nos livre do espírito do farisaísmo e da hipocrisia de muitas vezes sermos duros e exigentes demais com os outros; repararmos, olharmos a vida dos outros e não sermos capazes de reparar em nossa própria vida, de revermos nossos próprios erros, nossos próprios limites. E acima de tudo, não sabermos ter um olhar de misericórdia para com os outros, sermos demasiadamente severos na cobrança e na exigência com eles.
Quem é muito duro com os outros não consegue ser, na verdade, autêntico consigo mesmo. Ao passo que quem vive uma autenticidade de vida conhece suas misérias, não é que seja complacente e conivente com o erro dos outros, mas, assim como conhece a misericórdia de Deus conduzindo suas misérias, sabe também ter misericórdia com os limites do outro.

Deus abençoe você!

Somente em Deus o nosso coração encontra paz

sábado, 23 de agosto de 2014

Somente em Deus o nosso coração encontra paz. Inquieto, desassossegado, perturbado permanece o coração humano enquanto não encontra o repouso em Deus.

O Reino dos Céus é como um tesouro escondido no campo. Um homem o encontra e o mantém escondido. Cheio de alegria, ele vai, vende todos os seus bens e compra aquele campo” (Mateus 13, 44).

Santa Rosa de Lima, a jovem que dedicou toda a sua vida a Deus, padroeira da América Latina, é um referencial para uma vida dedicada e consagrada a Deus. Por isso a liturgia de hoje nos aponta este Evangelho em que o Reino dos Céus é comparado com um tesouro escondido no campo. Quando encontramos esse tesouro deixamos tudo para trás para vivermos em função deste campo, desse tesouro, porque ele passa a ser tudo para nós, ele é mais valioso do que todos os outros bens e do que todos os outros tesouros.
Inquieto, desassossegado e perturbado permanece o coração humano enquanto não encontra o repouso, enquanto ele não encontra algo que realmente o preencha e o satisfaça. Não é nas riquezas deste mundo nem na satisfação dos prazeres que o nosso coração vai encontrar a paz pela qual ele tanto procura e deseja.
Há um tesouro escondido que o mundo não conhece e que, muitas vezes, este despreza e deixa de lado; é este o tesouro escondido que nós buscamos com todo o nosso coração e com toda a nossa alma. Esse tesouro escondido é a pérola mais preciosa que o Pai, no Seu amor infinito, reservou a nós: Seu próprio Filho, Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. A razão de nossa vida, a alegria do nosso viver e a motivação da nossa existência.
Não basta saber que Jesus existe, que Jesus é o Senhor, que Ele é Deus. Existe um convite para que experimentemos a vida de Jesus em nós e façamos d’Ele a prioridade da nossa vida, do nosso coração e de nossas relações humanas, para que coloquemos em prática os valores que Ele nos ensinou com Sua vida.
Descobrir este tesouro escondido é descobrir a vida que está em Deus e a vida que Ele trouxe para nós, colocando em prática e permitindo que a nossa vida seja confundida com a vida de Cristo e a vida d’Ele esteja plenamente assimilada e assumida em nossa própria vida. Ah! Se nós descobríssemos, a cada dia, esse tesouro, que é o consolo para a nossa alma! Ele é o bálsamo de que precisamos para refrigerar as angústias mais profundas que existem dentro de nós!
Que Jesus, o bom Senhor, nosso tesouro, nossa maior riqueza, venha em nosso socorro, em nosso encontro e em nosso auxílio, sendo para nós o refúgio de que a nossa alma tanto necessita. Que nós hoje descubramos mais ainda, com toda a intensidade da nossa alma, esse tesouro de que nós tanto necessitamos!

Deus abençoe você!

Fonte: Canção Nova

Matrimônio à Luz do Direito Canônico - Paróquia Menino Jesus de Praga

sexta-feira, 22 de agosto de 2014

Motivados pelo evangelho, que nos impulsiona ao acolhimento de todas as pessoas, a Paróquia Menino Jesus de Praga vem desenvolvendo um trabalho evangelizador junto aos casais de segunda união, com o objetivo de ajudá-los a se sentirem membros da comunidade cristã, sem nenhuma discriminação.

A Paróquia realizou, no último final de semana (16 e 17 de Agosto de 2014), o IV Encontro de Casais de Segunda União com 11 casais. E como consequência formativa, a Pastoral Familiar convidou o Mons. João Acioly para discorrer sobre o Matrimônio a luz do Direito Canônico e Nulidade Matrimonial na última quinta-feira(21).
O momento formativo foi dividido em duas partes: o valor do Matrimônio a Luz do Direito, suas exigências, finalidade e a vocação do homem e da mulher na constituição de uma família. No segundo ponto, foi tratado sobre casos de nulidade matrimonial e como dá entrada ao processo canônico, com vistas à declaração de matrimônios que são considerados nulos.
Agradecemos a todos pela participação, de modo especial aos membros da Pastoral Familiar e ao Mons. João Acioly, Presidente do Tribunal Eclesiástico do Nordeste II, que nos possibilitou  aprofundar este tema, tão urgente para os dias atuais. 



Padre Marcondes Meneses
Pároco da Menino Jesus de Praga


CLIQUE NA IMAGEM ABAIXO E CONFIRA MAIS FOTOS
http://armaduradcristao.blogspot.com.br/2014/08/matrimonio-luz-do-direito-canonico.html


Nossa Senhora Rainha, Mãe da Igreja


Instituída pelo Papa Pio XII, celebramos hoje a Memória de Nossa Senhora Rainha, que visa louvar o Filho, pois já dizia o Cardeal Suenens: “Toda devoção a Maria termina em Jesus, tal como o rio que se lança ao mar”.
Paralela ao reconhecimento do Cristo Rei encontramos a realeza da Virgem a qual foi Assunta ao Céu. Mãe da Cabeça, dos membros do Corpo místico e Mãe da Igreja; Nossa Senhora é aquela que do Céu reina sobre as almas cristãs, a fim de que haja a salvação: “É impossível que se perca quem se dirige com confiança a Maria e a quem Ela acolher” (Santo Anselmo).
Nossa Senhora Rainha, desde a Encarnação do Filho de Deus, buscou participar dos Mistérios de sua vida como discípula, porém sem nunca renunciar sua maternidade divina, por isso o evangelista São Lucas a identifica entre os primeiros cristãos: “Maria, a mãe de Jesus” (Atos 1,14). Diante desta doce realidade de se ter uma Rainha no Céu que influencia a Terra, podemos com toda a Igreja saudá-la: “Salve Rainha” e repetir com o Papa Pio XII que instituiu e escreveu a Carta Encíclica Ad Caeli Reginam (à Rainha do Céu): “A Jesus por Maria. Não há outro caminho”.

Nossa Senhora Rainha, rogai por nós!

Que Nossa Senhora nos conduza à vivência do Evangelho

Que Nossa Senhora nos conduza à vivência do Evangelho para que não nos afastemos dos verdadeiros valores evangélicos.

Alegra-te, cheia de graça, o Senhor está contigo!” (Lucas 1, 28).

A liturgia, hoje, nos convida a celebrarmos Nossa Senhora Rainha, a coroação de Nossa Senhora como rainha do céu e da terra. A festa litúrgica da coroação de Nossa Senhora é, na verdade, um reconhecimento a ela pelos méritos, pela vida bem-aventurada, pela fidelidade ao Evangelho e por uma vida toda voltada à causa do Reino de Deus. O que nós celebramos hoje na vida de Maria é o reconhecimento daquela que se fez pequena, humilde serva do Senhor e obediente à Palavra de Deus. E por isso cantamos o Magnificat: “O Todo-poderoso fez nela grandes coisas”.
A coroação de Maria é a coroação de todos os justos que, no dia em que se encontrarem diante da presença de Deus, Ele há de reconhecer os seus méritos, há de reconhecer aquilo que, frequentemente, o mundo não reconhece, não valoriza, não premia. E, muitas vezes, o mundo até escarnece, zomba e despreza aqueles que querem viver uma vida autêntica e verdadeira no seguimento de Jesus Cristo e na fidelidade ao Evangelho.
O mundo não valoriza os valores cristãos! O mundo, frequentemente, valoriza os desonestos, aplaude a quem pisou e passou por cima dos outros. E nós estamos nos deixando levar pela cabeça e pela mentalidade deste mundo! Pela mentalidade consumista, materialista e hedonista que nos afasta dos verdadeiros valores evangélicos.
Nós hoje olhamos para a Virgem Maria, coroada a rainha do céu e da terra e, queremos reconhecer nela os valores e as virtudes divinas. Assim como Deus olhou para Maria, Ele olha também para cada um de nós quando buscamos viver na intimidade do nosso coração os valores e as verdades do Evangelho.
Pode ser que as pessoas não acreditem, não deem valor e reconhecimento a isso, mas o mais importante: quem nos conhece é Deus e, no dia do justo juízo, é Ele quem há de reconhecer os méritos que tivemos nesta vida, os valores que cultivamos e as virtudes que nós praticamos no nosso dia a dia.
Por isso, acima de tudo, nós queremos pedir a Maria, aquela que é a rainha de nossos corações, que nos ensine e nos ajude para que ela, como boa Mãe, nos conduza à vivência do Evangelho de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.
Nós hoje queremos exaltar Maria, coroar aquela que é nossa rainha – não é uma rainha no sentido como o mundo vê uma rainha ou um rei  – ela é a rainha das virtudes, é a rainha da humildade, é a rainha no coração de Deus, é a rainha daqueles que se fazem servos e servas do Senhor.
Deus abençoe você!

Fonte: Canção Nova

Todos nós somos convidados a participar do banquete do Senhor

quinta-feira, 21 de agosto de 2014


A Palavra de Deus, meditada hoje, nos diz que todos nós somos convidados a participar do banquete do Reino de Deus. E que podemos aceitar convite ou ser indiferentes a ele.

Mas os convidados não deram a menor atenção: um foi para o seu campo, outro para os seus negócios,outros agarraram os empregados, bateram neles e os mataram”  (Mateus 22, 5).

O Reino dos Céus hoje, para nós, é comparado a um rei que faz uma grande festa de casamento para o seu filho e, nessa festa, ele manda convidar aqueles que são mais próximos, mais queridos, que fazem parte da história do filho e dessa família. No entanto, os convidados começam a colocar dificuldades, empecilhos e não vão à festa que esse rei preparou. O rei, que já estava com tudo preparado manda, então, chamar outros para que venham à festa de casamento. Ele disse algo deste tipo: Sim, tragam a quem vocês encontrarem pelas encruzilhadas, pelos caminhos da vida, trazei maus e bons, trazei-os para a festa de casamento (cf. Mt 22, 9 -10).
Deixe-me dizer uma coisa a você: mesmo quem veio maltrapilho, mesmo quem veio deste mundo, não estava nem aí para o Espírito e precisou se revestir para estar na festa do casamento, para, de forma digna, participar desse acontecimento, duas coisas essa Palavra, hoje, quer dizer ao nosso coração, primeiro: todos nós somos convidados a participar do banquete do Reino de Deus, todos nós verdadeiramente! Nós temos duas maneiras de responder ao convite: ou aceitamos o convite e vamos ao encontro daquilo a que somos chamados e, assim, começamos a fazer parte da dinâmica do Reino de Deus ou a nossa resposta pode ser a nossa indiferença.
Quantos recusam, não ligam, porque estão demasiadamente ocupados com suas tarefas, com seus trabalhos e com suas obrigações, e não têm tempo de responder ao generoso convite de Deus. Nós, muitas vezes, nos fechamos em nossas coisas, em nossas obrigações e ocupações e não temos tempo para Deus.
Ao passo que, se damos o nosso “sim” ao convite, precisamos entender que não basta apenas dizer “sim”, é preciso vestir a roupa nova do banquete de Deus. Vestir-se dessa roupa significa: revestir-se de um novo comportamento, de uma nova mentalidade, é a veste do homem novo e da mulher nova que aceitaram o convite do Mestre para participar do Seu banquete e, agora, vivem de acordo com o coração e com a mentalidade do Reino de Deus.

Deus abençoe você!

Show de Zé Lezin coroa noite de sucesso do Vem Cuidar de Mim

quarta-feira, 20 de agosto de 2014




Aconteceu na noite desta terça (19), o show beneficente com o humorista Zé Lezin promovido pelo projeto Vem Cuidar de Mim. O show, que aconteceu no Espaço Cultural José Lins do Rego, teve sua verba revertida para a Associação Donos do Amanhã, em prol das crianças e adolescentes com câncer.


Para João Eduardo Moraes de Melo, idealizador do projeto Vem Cuidar de Mim, o evento representou um momento especial de união e solidariedade. “O show foi um momento verdadeiramente extraordinário. Tantos amigos do bem estiveram presentes em um momento de solidariedade e muito carinho, que pudemos ver que as pessoas se unem para fazer o bem através das crianças com câncer. E o show de Zé Lezin, que tanto nos fez rir, coroou a noite mágica”, completou João Eduardo.



Vem Cuidar de Mim


O projeto Vem Cuidar de Mim consiste no apoio à causa da Criança com Câncer. Seu objetivo maior é conseguir, em Lei, que os pais tenham direito à licença no trabalho para acompanhamento de seus filhos com câncer e outras doenças graves. A luta é pela inclusão na Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, como também pelo incentivo à discussão em torno da urgência na aprovação dessa legislação. Para fazer parte da causa, o abaixo-assinado está disponível através do link www.peticaopublica.com.br.



Donos do Amanhã




A Donos do Amanhã é uma instituição que apoia crianças e adolescentes com câncer de todo Estado da Paraíba, tratadas em João Pessoa. Sem fins lucrativos, a associação vive exclusivamente de doações e não recebe apoio governamental.  Os pequeninos assistidos pela ONG tem direito a alimentação, produtos de higiene pessoal, descanso físico, documentação, atendimento ambulatorial, cestas alimentícias, além de muito amor e carinho doados por voluntários e funcionários do local e muitas outras ações de apoio à criança e sua família. A instituição está situada na Av. Capitão José Pessoa, 1097 – Jaguaribe, João Pessoa/PB. Mais informações pelo telefone (83) 3242-2710.

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