Quando os homens rezam

quinta-feira, 21 de janeiro de 2021

 Quando os homens se manifestam, a graça acontece e Deus age. Nós homens somos convidados a ser intercessores: guerreiros que combatem na oração. Para isso, precisamos ser cheios do Espírito Santo, para assumir a missão que o Senhor nos confia.

O mundo está perecendo por falta de homens que rezam e assumam o ministério da intercessão, clamando pela misericórdia do Senhor. Deus quer resgatar no coração deles o gosto pela oração e pelo louvor.

Nós homens precisamos ser adoradores em espírito e em verdade, e assumir uma postura de guerreiros diante das forças do mal. A Igreja necessita de homens que ofereçam sacrifícios pela conversão dos pecadores e pela salvação das almas. Isso só será possível se nós homens deixarmos a nossa má vontade, o nosso comodismo e formos dóceis à vontade do Senhor.

Foto Ilustrativa: Wesley Almeida/cancaonova.com

Chamado aos homens

Infelizmente, muitos deixaram de rezar, afirmando que oração é coisa de mulher e de criança. Mas é o próprio Espírito Santo quem convoca a nós homens. É a Palavra de Deus que testemunha isso:

“Antes de tudo, eu recomendo que se façam pedidos, orações, súplicas, ações de graças por todos os homens. Quero, portanto, que os homens orem em toda parte, erguendo para o céu mãos santas, sem ira nem discussão” (I Tm 2, 1.8).

Muitas famílias estão se desestruturando porque o homem não assume a Igreja doméstica que é o seu lar. Por isso vemos o caos em que se transformaram as nossas famílias, porque os homens não se decidiram por Deus.

Quando o homem não assume o senhorio de Jesus em sua família, a conseqüência é a destruição do próprio lar. Digo a todos os homens: é tempo de retomada. Comecemos a rezar! Não se sinta envergonhado! Se você não sabe rezar, procure ajuda. É assim que se começa. Comece a falar com Deus, a desabafar com Ele do jeito que você souber. Não existem fórmulas ou maneiras estabelecidas para isso. Com o Senhor, você pode ser espontâneo.


O sustento familiar

O homem é a “cabeça” da família. Ele é o primeiro que precisa tomar posse do plano de salvação, a qual Deus lhe confiou para a edificação do seu Reino. Os homens são escolhidos pelo Senhor para serem os dirigentes, os governantes, os administradores, aqueles que têm nas mãos as decisões, aqueles que fazem chegar a transformação na política, na administração, na economia, na saúde…

O Senhor está convocando os homens para serem homens de Deus, homens de oração, para que as decisões d’Ele se realizem aqui na terra.

O nosso chamado é para sermos homens de oração, que se deixam conduzir pelo Espírito Santo, tornando-nos uma brasa viva do amor de Deus. Faça da sua vida uma oração e a cada dia você poderá testemunhar as maravilhas que o Senhor tem operado em sua vida.

Extraído do livro: “Isto é obra do Senhor: um milagre aos nossos olhos!”


Fonte: Canção Nova

Papa Francisco reza por vítimas da pandemia em Manaus

quarta-feira, 20 de janeiro de 2021

 


Após a catequese de hoje, Papa rezou pelas pessoas que sofrem com a pandemia em Manaus

Da Redação

Ao saudar os peregrinos de língua portuguesa na catequese desta quarta-feira, 20, o Papa Francisco rezou pelas vítimas da pandemia, de modo especial em Manaus. O sistema de saúde local entrou em colapso com recordes de internações nas UTIs dos hospitais e falta de insumos nas unidades de saúde, como oxigênio.

“Nestes dias, a minha oração é por quantos sofrem com a pandemia, de modo especial em Manaus, no norte do Brasil. Que o Pai das Misericórdias lhes sustente neste momento difícil. Abençoo-os de coração!”, disse.

Na última sexta-feira, 15, o arcebispo de Manaus, Dom Leonardo Ulrich Steiner, fez um apelo em prol das pessoas que estavam sofrendo com o agravamento da pandemia no Amazonas e em Roraima.

“Nós, bispos da Amazônia e de Roraima, fazemos um apelo: pelo amor de Deus, enviem-nos oxigênio, providenciem oxigênio, as pessoas não podem continuar a morrer por falta de oxigênio, por falta de leitos nas UTIs”.

Na ocasião, também reiterou o pedido de que as pessoas tomassem os devidos cuidados para evitar a contaminação pelo coronavírus.

A situação levantou diversas iniciativas solidárias. A Igreja no Brasil manifestou solidariedade ao povo do Amazonas por meio de pedidos de ajuda e de ações de socorro, em atos e preces.

Em abril de 2020, o Papa Francisco já havia manifestado preocupação com a situação da pandemia em Manaus. Na ocasião, telefonou para Dom Leonardo manifestando a sua solidariedade, proximidade e preocupação com os povos indígenas, os ribeirinhos e os pobres.

A vacinação contra a covid-19 começou no estado do Amazonas nesta terça-feira, 19.

Fonte: Canção Nova

Papa: do verdadeiro encontro com Jesus nunca se esquece

segunda-feira, 18 de janeiro de 2021



 "No início há um encontro, aliás, há o encontro com Jesus, que nos fala do Pai, nos faz conhecer o seu amor. E assim também em nós surge espontaneamente o desejo de comunicá-lo às pessoas que amamos: "Encontrei o Amor", "Encontrei o sentido da minha vida". Em uma palavra: "Encontrei Deus!""


O projeto de Deus para cada um de nós é sempre um plano de amor. E ao seu chamado, devemos responder com amor, no serviço a Deus e aos irmãos.

Inspirado no Evangelho de João - que apresenta o encontro de Jesus com seus primeiros discípulos - o Papa também convidou a recordamos do momento do encontro derradeiro que tivemos com o Senhor, “para que a recordação daquele momento nos renove sempre no encontro com Jesus”. “Todo encontro autêntico com Jesus fica na memória viva”.

Da Biblioteca do Palácio Apostólico, também em observância às medidas adotadas pelo governo italiano para conter a difusão do coronavírus, Francisco começa sua reflexão descrevendo a cena de Jesus com dois de seus discípulos à beira do rio Jordão, um deles André. E foi o próprio João Batista – explicou - quem apontou o Messias para eles com estas palavras: "Eis o Cordeiro de Deus!"

Em resposta às perguntas que começaram a lhe ser dirigidas, cheias de curiosidade, Jesus não apresenta “um cartão de visitas”, mas os convida para um encontro: “Vinde e vede!” “Os dois o seguem e naquela tarde permanecem com Ele”:

Não é difícil imaginá-los ali sentados, fazendo perguntas a ele e, sobretudo, ouvindo-o, sentindo que seus corações se aquecem sempre mais, enquanto o Mestre fala.  Eles sentem a beleza das palavras que correspondem à sua maior esperança. E de repente descobrem que, à medida que escurece à sua volta, explode neles, em seus corações, uma luz que somente Deus pode dar.

Do verdadeiro encontro com Jesus não se esquece nunca

 

Francisco chama então a atenção para a hora precisa deste encontro descrita por João:

Uma coisa que chama a atenção: um deles, sessenta anos depois, ou talvez mais, escreveu no Evangelho - “era por volta das quatro da tarde” - escreveu a hora. E isso é algo que nos faz pensar: todo encontro autêntico com Jesus fica na memória viva, nunca é esquecido. Você se esquece de tantos encontros, mas o encontro com Jesus verdadeiro permanece sempre. E tantos anos depois eles se recordavam também da hora, não puderam esquecer aquele encontro tão feliz, tão pleno, que havia mudado a vida.

Cada encontro com Jesus é um chamado de amor

 

E quando eles saem e voltam para seus irmãos – continua explicando o Papa – “essa alegria, essa luz transborda de seus corações como um rio caudaloso”.

Então, um dos dois, André, diz a seu irmão Simão - a quem Jesus chamará Pedro quando o encontrar-: "Encontramos o Messias". Estavam certos que Jesus era o Messias:

Detenhamo-nos por um momento nesta experiência do encontro com Cristo que chama a estar com Ele. Cada chamado de Deus é uma iniciativa do seu amor. É sempre Ele que toma a iniciativa. Ele te chama. Deus chama à vida, chama à fé e chama a um estado particular de vida: “Eu te quero aqui”.

O primeiro chamado de Deus – explica Francisco – “é para a vida, com a qual nos constitui como pessoas; é um chamado individual, porque Deus não faz as coisas em série”.  

Projeto de Deus é sempre um plano de amor

 

Depois – acrescenta – “Deus nos chama à fé e para fazer parte da sua família, como filhos de Deus. Por fim, Deus nos chama a um estado particular de vida: a doar-nos no caminho do matrimônio, no do sacerdócio ou na vida consagrada:

São formas diferentes de realizar o projeto de Deus, aquele que Ele tem para cada um de nós, que é sempre um plano de amor. Mas Deus chama sempre. E a maior alegria para cada crente (para cada fiel) é responder a este chamado, oferecer-se inteiramente ao serviço de Deus e dos irmãos.

Mas diante deste chamado do Senhor – observa o Pontífice -  que nos chega “de mil maneiras”, mesmo “por meio de pessoas, acontecimentos felizes e tristes, às vezes a nossa atitude pode ser de rejeição - “Não...“tenho medo”... Recuso porque nos parece em contraste com as nossas aspirações; e também o medo, porque o consideramos muito exigente e incômodo: “Oh, não conseguirei, melhor não, melhor uma vida mais tranquila. Deus lá e eu aqui”:

O desejo do anúncio que brota do encontro com Jesus

 

Mas o chamado de Deus é amor. Devemos procurar encontrar o amor que está por trás de cada chamado, e se responde a ele somente com o amor. Esta é a linguagem: da resposta a um chamado que vem do amor, somente o amor. No início há um encontro, aliás, há o encontro com Jesus, que nos fala do Pai, nos faz conhecer o seu amor. E assim também em nós surge espontaneamente o desejo de comunicá-lo às pessoas que amamos: "Encontrei o Amor", “encontrei o Messias”, “encontrei Jesus”, "encontrei o sentido da minha vida". Em uma palavra: "Encontrei Deus".

Que a Virgem Maria – foi o pedido do Papa ao concluir - nos ajude a fazer da nossa vida um hino de louvor a Deus, em resposta ao seu chamado e no cumprimento humilde e alegre da sua vontade. E acrescenta:

Mas recordemos isso: (para) cada um de nós, na sua vida, (houve) um momento em que Deus se fez presente com mais força, com um chamado. Recordemo-lo. Voltemos àquele momento, para que a memória daquele momento nos renove sempre no encontro com Jesus.

Fonte: Vatican News

Papa Francisco fala sobre a vacina

sábado, 16 de janeiro de 2021

 

Tá Chorando Por Quê?

segunda-feira, 11 de janeiro de 2021

 

A voz de Deus

sexta-feira, 8 de janeiro de 2021

 


A voz de Deus é sempre providencial para nossa vida, ela nos guia, nos liberta e tem a

capacidade de nós orientar diante dos tempos e situações que nós enfrentamos e que
sentimos insuficientes e incapazes de dar uma resposta. O auxílio de Deus por meio de sua
palavra e pela oração é sempre o nutriente essencial para nossa vida.

São José, pai adotivo de Jesus, homem que diante das adversidades e perseguições soube em
cada momento ouvir a voz providencial de Deus. E isto não se aprende imediatamente, mas
com o tempo e muita disponibilidade. O primeiro elemento é a docilidade, que traz a abertura a voz de Deus, o segundo é a atenção ao que Deus nos fala, José rezava com a vida, e a voz de Deus dirigia a sua vida,o terceiro é o
discernimento, ele não apenas ouvia, ele discernia em Deus sobre como a palavra D’Ele precisa
se realizar em sua vida.

Fique atento, Deus tem muito a falar a você no dia de hoje, aprenda com São José.

Fonte: Canção Nova

7 de Janeiro - S. RAIMUNDO DE PENHAFORTE, PRESBÍTERO DOMINICANO, CO-FUNDADOR DOS MERCEDÁRIOS

quinta-feira, 7 de janeiro de 2021


 Raimundo nasceu em 1175, em Peñafort, Catalunha, em uma família rica e nobre. Estudou filosofia e retórica em Barcelona e, depois, transferiu-se para Bolonha, onde se formou em Direito Civil, tornando-se docente em Direito Canônico. Com o passar dos anos, o Bispo de Barcelona, Dom Berengário IV, em viagem à Itália, fez-lhe a proposta de ser professor no Seminário, que queria instituir na sua diocese. Assim, Raimundo retorna a Catalunha e, quatro anos mais tarde, em 1222, torna-se Dominicano. No ano seguinte, com a ajuda do futuro santo Pedro Nolasco, fundou a Ordem dos Mercedários, com o objetivo de resgatar os escravos cristãos, e escreveu um livro-guia para sacerdotes confessores.

Papa Gregório IX confia a Raimundo uma tarefa gravosa

Em 1238, seus coirmãos Dominicanos insistem para que se torne Mestre Geral da Ordem e Raimundo teve que aceitar. Era o terceiro Superior Geral da Ordem, depois de Domingos de Gusmão e Jordano da Saxônia.

Com seu novo cargo, começa a viajar, sempre a pé, visitando convento por convento por toda a Europa. Suas atividades o debilitaram e, já com setenta anos, foi obrigado a deixar o cargo e voltou a fazer o que mais gostava: rezar e estudar. Dedicou-se, de modo particular, à formação dos novos pregadores da Ordem Dominicana, que se propagava na Europa. Raimundo estava ciente de que, como missionários, seus coirmãos deveriam ser capazes de aproximar, atrair a atenção e convencer as pessoas, às quais deviam anunciar Jesus Cristo.

Logo, a Ordem devia providenciar todos os instrumentos culturais indispensáveis. Eram necessários, por exemplo, testes idôneos para o confronto com pessoas cultas de outras confissões. Por isso, ele se comprometeu em preparar seus coirmãos, pois era preciso também conhecer de perto a cultura daqueles, aos quais deveriam levar o Evangelho. Por isso, Raimundo instituiu uma escola de hebraico, em Múrcia, e uma de árabe, em Túnis.

Faleceu com a idade de 100 anos, em 6 de janeiro de 1275, em Barcelona. Dizem que, durante as suas exéquias, ocorreram muitos milagres.

Foi canonizado, em 1601, pelo Papa Clemente VIII. Seus restos mortais estão custodiados na catedral da capital da Catalunha.

Fonte: Vatican News

Papa: luz de Cristo se difunde com o anúncio, a fé, o testemunho

quarta-feira, 6 de janeiro de 2021

 "Cristo é a estrela, mas também nós podemos e devemos ser a estrela, para os nossos irmãos e irmãs, como testemunhas dos tesouros de bondade e infinita misericórdia que o Redentor oferece gratuitamente a todos."

“Cristo é a estrela, mas também nós podemos e devemos ser a estrela, para os nossos irmãos e irmãs, como testemunhas dos tesouros de bondade e infinita misericórdia que o Redentor oferece gratuitamente a todos.”

No Angelus na Solenidade da Epifania, rezado na Biblioteca do Palácio Apostólico, o Papa invocou a proteção de Maria sobre a Igreja universal, “para que possa difundir no mundo inteiro o Evangelho de Cristo, luz de todos os povos.”

“A salvação operada por Cristo – começou explicando Francisco - não conhece fronteiras, é para todos. A Epifania não é outro mistério, é sempre o mesmo mistério da Natividade, mas visto na sua dimensão de luz: luz que ilumina cada pessoa, luz para ser acolhida na fé e luz para ser levada aos outros na caridade, no testemunho, no anúncio do Evangelho.”

Luz de Deus é mais poderosa que as trevas deste mundo


Falando da atualidade da visão do Profeta Isaías narrada na primeira leitura, o Santo Padre recorda que a luz dada por Deus a Jerusalém é destinada a iluminar o caminho de todos os povos. “Esta luz tem o poder de atrair todos, próximos e distantes, e todos se põem a caminho para a alcançar”:

É uma visão que abre o coração, que alarga o respiro, que convida à esperança. Certamente, as trevas estão presente e ameaçadoras na vida de cada pessoa e na história da humanidade, mas a luz de Deus é mais poderosa. Trata-se de a acolher acolher a fim de que possa resplandecer para todos. Onde está esta luz? O profeta vislumbrou-a de longe, mas já era suficiente para encher o coração de Jerusalém de uma alegria incontrolável.

Já a narrativa de Mateus, no Evangelho do dia, mostra que a luz “é o Menino de Belém, é Jesus, mesmo que sua realeza não seja aceita por todos. Alguns a rejeitam, como Herodes”. Por meio dele, “Deus realiza o seu reino de amor, seu reino de justiça e paz. Ele nasceu não só para alguns mas para todos os homens, para todos os povos,” sua luz "é para todos os povos, a salvação é para todos os povos.

A encarnação, "método" de Deus a ser seguido


O Papa então pergunta “como se difunde a luz de Cristo em todos os lugares e tempos”, explicando que "ela tem o seu método":

Não o faz por meio dos poderosos meios dos impérios deste mundo, que procuram sempre apoderar-se do domínio sobre ele. Não, a luz de Cristo se difunde pelo anúncio do Evangelho. O anúncio, a palavra, o testemunho.  E com o mesmo “método” escolhido por Deus para vir no meio de nós: a encarnação, isto é, aproximar-se do outro, conhecendo-o, assumir a sua realidade e levar o testemunho de nossa fé, cada um. Somente assim a luz de Cristo, que é Amor, pode brilhar naqueles que a acolherem e atrair os outros. A luz de Cristo não se expande somente com as palavras, com falsos métodos empreendedores. Não, não. A fé, a palavra, o testemunho.

“Cristo é a estrela, mas também nós podemos e devemos ser a estrela, para os nossos irmãos e irmãs, como testemunhas dos tesouros de bondade e infinita misericórdia que o Redentor oferece gratuitamente a todos. A luz de Cristo não se expande por proselitismo, mas pelo testemunho, pela confissão da fé. Também pelo martírio.”

Deixar-se fascinar e converter por Cristo


E a condição para isso, observou – “é acolher em nós esta luz, acolhê-la cada vez mais”. E advertiu:

Ai de nós se pensarmos que a possuímos, ai de nós se pemsamos que devemos somente “geri-la”! Também nós, como os Magos, somos chamados a deixar-nos sempre fascinar, atrair, guiar, iluminar e converter por Cristo: é o caminho da fé, através da oração e da contemplação das obras de Deus, que nos enche continuamente de alegria e de admiração sempre nova. O fascínio é sempre o primeiro passo para seguir em frente.

Fonte: Vatican News

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