Sacramento da penitência e da reconciliação

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2021

 


Estamos vivendo o período da Quaresma, no qual nos dedicaremos a refletir sobre o sacramento da Reconciliação. Iluminados pelo Catecismo da Igreja Católica, nos parágrafos 1421-1498, recomendo a você uma leitura aprofundada para recordar e atualizar o que já aprendeu, desde a catequese sobre o sacramento de cura, chamado de Penitência ou Reconciliação e melhor celebrar a misericórdia de Deus nesta festa do Perdão. 

O Catecismo nos ensina que o sacramento da Penitência é a continuidade, na força do Espírito Santo, da obra de cura e salvação de Jesus Cristo, e quem se aproxima deste sacramento pela misericórdia divina, obtém o perdão e é reconciliado com Deus e com a Igreja.

Ele pode também ser chamado de sacramento da Conversão (pois voltamos para “casa”, para o abraço do Pai), de Penitência (pois exige de nós esforço pessoal e eclesial de conversão), de Confissão (dos pecados e da misericórdia de Deus), Perdão, Reconciliação (pois nele nos encontramos com o Amor que reconcilia).

A Misericórdia Divina nos oferece a oportunidade de conversão, restaurando a santidade e reconduzindo-nos ao caminho da vida eterna, através do sacramento do perdão.

Apesar do Batismo nos dar uma vida nova, sabemos que ele não suprime a fragilidade, a fraqueza da natureza humana inclinada ao pecado, o que chamamos de concupiscência e, por isso, muitas vezes cedemos a esta inclinação para o mal e acabamos pecando. Assim, a Misericórdia Divina nos oferece a oportunidade de conversão, restaurando a santidade e reconduzindo-nos ao caminho da vida eterna através do sacramento do perdão.

Sabemos que a Igreja (que somos nós) é santa e pecadora e, por isso, tem necessidade de purificar-se, se deixando atrair pela graça e respondendo ao amor misericordioso de Deus.

No sacramento da Reconciliação, somos convidados a reorientar nossa vida para Deus, de todo coração, a romper com o pecado e mudar de vida. A conversão é obra da graça. Deus chega antes em nosso coração e nos dá força para começar de novo: o Espírito Santo nos dá a graça do arrependimento e da conversão.

A Igreja é o sinal e instrumento do perdão e da reconciliação. Cristo confiou o exercício do poder de absolvição ao ministério apostólico (aos bispos e seus colaboradores, os presbíteros). Temos, pois, a graça de nos aproximar desse sacramento após um profundo exame de consciência e sincero arrependimento, contando com a mediação da Igreja, que na pessoa do ministro ordenado, agindo na pessoa de Cristo, escuta nossa confissão e nos reintegra, nós pecadores, à comunidade, reconciliando-nos com Deus e com os irmãos e irmãs. “Tudo o que ligares na terra será ligado nos céus.” (Mt 16,19)


Fonte: A12

Quando termina a Quaresma?

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2021

 A Quaresma é um Tempo Litúrgico que está dentro do grande Ciclo Pascal. Inicia-se com a Quarta-Feira de Cinzas e se prolonga até a Quinta-Feira Santa, na Missa da Santa Ceia. Ou seja, essa missa vespertina já não faz parte da Quaresma, mas sim do Tríduo Pascal

Eis o que diz a carta apostólica de Paulo VI, quando aprovou as Normas Universais do Ano Litúrgico e o novo Calendário Romano geral: "O tempo da Quaresma vai da Quarta-feira de Cinzas até a Missa da Ceia do Senhor, exclusive" (n. 28).

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A Carta Circular da Congregação para o Culto DivinoPaschalis Solemnitatis, de 1988, esclarece de forma teológica o Tempo Quaresmal e o Tríduo Pascal:

"Na Semana Santa, a Igreja celebra os mistérios da salvação, levados a cumprimento por Cristo nos últimos dias da sua vida, a começar pelo seu ingresso messiânico em Jerusalém. O tempo quaresmal continua até a Quinta-feira Santa. 
A partir da missa vespertina, in Cena Domini, inicia-se o Tríduo Pascal, que abrange a Sexta-feira Santa “da Paixão do Senhor” e o Sábado Santo, e tem o seu centro na Vigília Pascal, concluindo-se com as vésperas do Domingo da Ressurreição".

.:: Semana Santa: Tempo de fortalecer a fé

Mas algumas dúvidas podem surgir. Em muitos lugares, há o costume de se pensar que o fim da Quaresma se dá com o Domingo de Ramos ou com o Sábado Santo, na Vigília Pascal. Na realidade, como se explicou acima, finda-se a Quaresma na Quinta-Feira Santa, antes da Missa da Ceia do Senhor (Lava-Pés).

Leia MaisComo jejuar?

Então, não seriam 44 dias? Bem, tradicionalmente, a Quaresma era contada da Quarta-Feira de Cinzas até o Sábado de Aleluia, somando-se 46 dias. Entretanto, excluindo-se os 6 domingos, que não são dias com caráter penitencial, tem-se o número de 40 dias.

Quaresma é um termo que vem do Latim: Quadragesima Dies, ou seja, o quadragésimo dia ANTES da Páscoa, que é a Quarta-Feira de Cinzas (Feria Quarta Cinerum). Deste dia até o Sábado Santo, temos 46 dias; descontados os 5 domingos da Quaresma e o Domingo de Ramos, vivemos um tempo de 40 dias com caráter penitencial, conforme explicado acima.

Pode parecer repetitivo, mas é importante salientar que os domingos nunca foram caracterizados como dias penitenciais, mas, mesmo assim, não se pode quebrar o ritmo dos jejuns e penitências até a Quinta-Feira Santa à tarde, para que todo este Tempo Litúrgico tenha uma perfeita eficácia na conversão dos corações.  


Fonte: A12

TEMPO DE CONVERSÃO - Confira 15 dicas para viver bem o tempo de Quaresma

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2021

 Vivamos bem este tempo da Quaresma

Quaresma é tempo de conversão. É um tempo especial de graças que devemos aproveitar ao máximo para fazermos uma renovação espiritual em nossa vida. São Paulo insistia: “Em nome de Cristo vos rogamos: reconciliai-vos com Deus!” (2 Cor 5,20); “exortamos-vos a que não recebais a graça de Deus em vão. Pois ele diz: ‘Eu te ouvi no tempo favorável e te ajudei no dia da salvação’ (Is 49,8)”. “Agora é o tempo favorável, agora é o dia da salvação” (2 Cor 6,1-2). Eis algumas práticas que podem nos ajudar a viver bem este tempo:

Confira 15 dicas para viver bem o tempo de Quaresma

Foto ilustrativa: Wesley Almeida/cancaonova.com

1- Quarta-feira de Cinzas

Comece bem a Quaresma recebendo as Cinzas e meditando o seu significado: “voltamos ao pó” que as cinzas lembram. “És pó, e ao pó tu hás de tornar” (Gen 2,19). Esse sacramental da Igreja lembra-nos de que estamos de passagem por este mundo, e que a vida de verdade, sem fim, começa depois da morte; portanto, devemos viver em função disso.

2 – Oração

Intensifique a oração, seja ela pessoal ou comunitária. Orar é entrar em comunhão com Deus, é tornar-se intimo d’Ele, que é nosso Pai. Marque um tempo para rezar e obedeça o previsto.

3 – Palavra de Deus

Medite a Palavra de Deus, sobretudo as leituras que a Igreja coloca na Liturgia da Missa neste tempo. Decida, com um ato de vontade, a fazer o que Deus lhe pede na meditação.

4 – Jejum

Faça o jejum conforme as próprias condições, para que o corpo seja sujeito ao espírito. Pode ser um jejum a pão e água, um jejum só de líquidos, um jejum parcial, etc., especialmente nas sextas-feiras.

5 – Esmola

Dê uma boa esmola aos pobres. Pode ser de muitas formas: ajudar uma família necessitada, um pobre necessitado etc. “Tenhamos caridade e humildade e façamos esmolas, já que estas lavam as almas das nódoas dos pecados” (S. Francisco).

6 – Visitar os doentes

Visite os doentes que precisam de ajuda, sobretudo os velhos e abandonados. “Aqueles que têm saúde não precisam de médicos, mas sim os doentes” (Mt 9,12).

7 – Confissão

Faça uma boa confissão geral, depois de um bom exame de consciência, revendo toda a vida passada. Não omita nada, lance em Deus todas as suas misérias. Perdoe todas as pessoas que o ofenderam.

8 – Santa Missa

Participe da Santa Missa sempre que puder e comungue bem. Faça uma boa ação de graças após a comunhão, colocando toda a sua vida para Jesus. Louve-O, adore-O, interceda pela Igreja, pela sua família etc.

9 – Via-sacra

Participe da via-sacra sempre que puder ou a faça você mesmo, em uma Igreja, acompanhando os quadros que a compõem, meditando o sofrimento de Jesus na Sua Paixão.

10 – Exercício de mortificação

Faça algum exercício de mortificação. Por exemplo: cortar um doce, deixar a bebida, o cigarro, os passeios e churrascos, a TV, a internet, o celular, alguma diversão, para vencer as fraquezas da carne.

11 – Liturgia das Horas

Reze a Liturgia das Horas com toda a Igreja neste tempo forte de orações. Ao menos, as Laudes e as Vésperas se tiver condições.

Leia mais:

12 – Peregrinação

Faça uma peregrinação, ao menos uma vez na Quaresma, a um Santuário Mariano ou outro Santuário, participando da Santa Missa.

13 – Moderar as palavras

Esforce-se para moderar suas palavras, fale com discrição, evite a maledicência, o julgamento dos outros, o falar mal dos outros, prefira elogiar a criticar.

14 – Perseverança

Procure identificar se você tem algum vício ou mal comportamento; lute para evitá-lo e reze pedindo a Deus a graça de vencê-lo. Pratique a virtude da perseverança.

15 – Humildade

Evite falar de você mesmo, de exibir-se, de querer aparecer, defender seus pontos de vista de maneira acirrada. Procure o último lugar, viva a humildade.


Fonte: Canção Nova

Francisco: nas crises, cada pessoa revela o seu coração

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2021



 Na mensagem de vídeo, o Papa recordou que devemos “agir com o estilo do samaritano”, ou seja, “deixar-me atingir pelo que vejo”, sabendo “que o sofrimento me mudará”, e que o sofrimento do outro exige o meu compromisso.

Mariangela Jaguraba – Vatican News

Para “construir o amanhã” depois desta pandemia, que marcou “a vida das pessoas e a história de nossas comunidades”, devemos “agir com o estilo do samaritano”, ou seja, “deixar-me atingir pelo que vejo”, sabendo “que o sofrimento me mudará”, e que o sofrimento do outro exige o meu compromisso. Esta é a reflexão que o Papa Francisco oferece aos participantes do 65º Congresso de Educação Religiosa promovido pela Arquidiocese de Los Angeles, EUA, que teve início na quinta-feira, 18 de fevereiro, e prossegue até o próximo domingo, 21, em forma virtual, numa videomensagem em espanhol transmitida on-line no início dos trabalhos.

50ª Jornada Diocesana da Juventude

Junto com o Congresso, também se celebra hoje o 50º Dia da Juventude da diocese californiana, guiada pelo arcebispo José Horacio Gómez, que desde novembro de 2019 é também presidente da Conferência Episcopal dos Estados Unidos. O Papa parabeniza o “longo e fecundo caminho” das duas iniciativas, este ano apenas on-line por causa da pandemia da Covid-19, e define muito pertinente, neste momento de crise, o tema escolhido para o Congresso: “Proclama a promessa!”

A promessa que está em cada um de nós

“Precisamos anunciar e lembrar que temos a promessa de Deus e que Deus sempre cumpre suas promessas”, frisa Francisco, citando a sua encíclica “Fratelli tutti”, e recordando que “cada mulher, cada homem e cada geração trazem dentro de si uma promessa que pode desencadear novas energias relacionais, intelectuais, culturais e espirituais”.

Com a proximidade alimentamos a fraternidade

Para construir um amanhã após a pandemia, “é necessário o compromisso, a força e a dedicação de todos”, ressalta o Pontífice.

Devemos agir com o estilo do samaritano, o que implica deixar-me atingir pelo que vejo, sabendo que o sofrimento me mudará, e devo me comprometer com o sofrimento do outro. Os testemunhos de amor generoso e gratuito, que testemunhamos ao longo destes meses, deixaram uma marca indelével nas consciências e também no tecido social, ensinando que a proximidade, o cuidado, o acompanhamento e o sacrifício são necessários para alimentar a fraternidade.

“Das crises”, recorda o Papa, “nunca saímos iguais. Saímos melhores ou piores, mas nunca iguais. Nas crises, cada pessoa revela o seu coração: a sua solidez, a sua misericórdia, a sua grandeza e a sua pequenez. As crises nos colocam diante da necessidade de escolher, de optar e nos comprometer com um caminho”.

A importância de sonhar juntos, como irmãos

Neste tempo, “reconhecendo a dignidade de cada pessoa humana, podemos reavivar entre todos uma aspiração mundial à fraternidade. Precisamos de uma comunidade que nos apoie, que nos ajude e na qual nos ajudemos uns aos outros a olhar para o futuro. Como é importante sonhar juntos”, ressalta Francisco, retomando o parágrafo 8° da “Fratelli tutti”.

Jovens: sejam poetas de uma beleza fraterna

Saudando de modo particular os jovens, o Pontífice os convida à esperança, “uma realidade arraigada no profundo do ser humano”. “Sejam os poetas de uma nova beleza humana, uma nova beleza fraterna e amigável”, pede Francisco.

“Os sonhos se constroem juntos. Sonhamos como uma única humanidade, como viajantes feitos da mesma carne humana, como filhos desta mesma terra que acolhe a todos nós, cada um com a riqueza de sua fé ou de suas convicções, cada um com a sua voz, todos irmãos!

Fonte: Vatican News

Senhor eis aqui o teu povo

 

Eis o Tempo de Conversão

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2021

 

Quaresma - CAMINHO DE CONVERSÃO

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2021


“A Igreja nos apresenta as orientações para que cada pessoa faça seu caminho de conversão. Sacrifícios, abstinências e penitências só fazem sentido quando há a real intenção de mudar. Abster-se alguns alimentos ou algumas práticas, por exemplo, precisam ser caminhos de purificação espiritual. A confissão também faz-se necessária, para que o sacerdote possa ajudar o fiel a retomar o caminho de uma vida livre de culpas e pecados”, afirma Dom Delson.


A Quaresma é o período de 40 dias, que se estende até a Semana Santa, na preparação para a maior e mais importante festa da Igreja: a Páscoa do Senhor.


Converter ao Evangelho - Quarta-feira de Cinzas - Quaresma

 

O Papa na mensagem para a Quaresma: cuidar de quem sofre por causa da Covid-19

terça-feira, 16 de fevereiro de 2021

 


O Pontífice convida a renovar a nossa fé, “neste tempo de conversão”, a obter “a «água viva» da esperança” e receber “com o coração aberto o amor de Deus que nos transforma em irmãos e irmãs em Cristo”.

Mariangela Jaguraba - Vatican News

Foi divulgada, nesta sexta-feira (12/02), a mensagem do Papa Francisco para a Quaresma deste ano sobre o tema “Vamos subir a Jerusalém. Quaresma: tempo para renovar fé, esperança e caridade”.

O Pontífice convida a renovar a nossa fé, “neste tempo de conversão”, a obter “a «água viva» da esperança” e receber “com o coração aberto o amor de Deus que nos transforma em irmãos e irmãs em Cristo”. Francisco recorda que “na noite de Páscoa, renovaremos as promessas do nosso Batismo, para renascer como mulheres e homens novos por obra e graça do Espírito Santo. Entretanto o itinerário da Quaresma, como aliás todo o caminho cristão, já está inteiramente sob a luz da Ressurreição que anima os sentimentos, atitudes e opções de quem deseja seguir a Cristo”.

Quem jejua faz-se pobre com os pobres 

“O jejum, a oração e a esmola, tal como são apresentados por Jesus na sua pregação, são as condições para a nossa conversão e sua expressão”, ressalta o Papa na mensagem.

De acordo com Francisco, o “jejum, vivido como experiência de privação, leva as pessoas que o praticam com simplicidade de coração a redescobrir o dom de Deus e a compreender a nossa realidade de criaturas que, feitas à sua imagem e semelhança, n'Ele encontram plena realização. Ao fazer experiência duma pobreza assumida, quem jejua faz-se pobre com os pobres e «acumula» a riqueza do amor recebido e partilhado. Jejuar significa libertar a nossa existência de tudo o que a atravanca, inclusive da saturação de informações, verdadeiras ou falsas, e produtos de consumo, a fim de abrirmos as portas do nosso coração Àquele que vem a nós pobre de tudo, mas «cheio de graça e de verdade»: o Filho de Deus Salvador”.

Dizer palavras de incentivo

"No contexto de preocupação em que vivemos atualmente onde tudo parece frágil e incerto, falar de esperança poderia parecer uma provocação. O tempo da Quaresma é feito para ter esperança, para voltar a dirigir o nosso olhar para a paciência de Deus, que continua cuidando de sua Criação, não obstante nós a maltratamos com frequência."

O Pontífice convida no tempo da Quaresma, a estarmos “mais atentos em «dizer palavras de incentivo, que reconfortam, consolam, fortalecem, estimulam, em vez de palavras que humilham, angustiam, irritam, desprezam». Às vezes, para dar esperança, basta ser «uma pessoa amável, que deixa de lado as suas preocupações e urgências para prestar atenção, oferecer um sorriso, dizer uma palavra de estímulo, possibilitar um espaço de escuta no meio de tanta indiferença».”

“No recolhimento e oração silenciosa, a esperança nos é dada como inspiração e luz interior, que ilumina desafios e opções da nossa missão; por isso mesmo, é fundamental recolher-se para rezar e encontrar, no segredo, o Pai da ternura”, ressalta o Papa.

Tempo para crer, esperar e amar

“A caridade se alegra ao ver o outro crescer; e de igual modo sofre quando o encontra na angústia: sozinho, doente, sem abrigo, desprezado, necessitado. A caridade é o impulso do coração que nos faz sair de nós mesmos gerando o vínculo da partilha e da comunhão. «A partir do “amor social”, é possível avançar para uma civilização do amor a que todos nos podemos sentir chamados. Com o seu dinamismo universal, a caridade pode construir um mundo novo, porque não é um sentimento estéril, mas o modo melhor de alcançar vias eficazes de desenvolvimento para todos».”

Segundo Francisco, “viver uma Quaresma de caridade significa cuidar de quem se encontra em condições de sofrimento, abandono ou angústia por causa da pandemia de Covid19. Neste contexto de grande incerteza quanto ao futuro, ofereçamos, junto com a nossa obra de caridade, uma palavra de confiança e façamos sentir ao outro que Deus o ama como um filho. «Só com um olhar cujo horizonte esteja transformado pela caridade, levando-nos a perceber a dignidade do outro, é que os pobres são reconhecidos e apreciados na sua dignidade imensa, respeitados no seu estilo próprio e cultura e, por conseguinte, verdadeiramente integrados na sociedade»”.

“Queridos irmãos e irmãs, cada etapa da vida é um tempo para crer, esperar e amar. Que este apelo a viver a Quaresma como percurso de conversão, oração e partilha dos nossos bens, nos ajude a repassar, na nossa memória comunitária e pessoal, a fé que vem de Cristo vivo, a esperança animada pelo sopro do Espírito e o amor cuja fonte inexaurível é o coração misericordioso do Pai”, conclui o Papa.

Fonte: Vatican News

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