Coroação de Nossa Senhora na Casa da Divina Misericórdia

sábado, 31 de maio de 2014

Na tarde desta última sexta-feira(30/05), aconteceu na Casa da Divina Misericórdia - Abrigo que acolhe 32 idosas no Bairro dos Bancários - uma missa marcando os 15 anos de fundação da instituição e encerrando o mês Mariano com a Coroação de Nossa Senhora.



 A celebração foi presidida pelo Padre Marcondes e auxiliada por Marliete Arruda(Fundadora do Abrigo) e demais integrantes da instituição.

 Participaram as idosas e seus familiares

 A Celebração foi encerrada com a Coroação de Nossa Senhora, feita pelas idosas da casa, com singeleza e simplicidade.



 Momento de Consagração à Nossa Senhora
http://armaduradcristao.blogspot.com.br/2014/06/coroacao-de-nossa-senhora-na-casa-da.html
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Os segredos do sucesso do Papa Bergoglio O vaticanista Fabio Zavattaro ilustra o “efeito Francisco”


“Os segredos de um sucesso” é o subtítulo do livro do vaticanista Fabio Zavattaro “Estilo Bergoglio, efeito Francisco” (Editora San Paolo), que analisa os motivos da grande popularidade que o Papa Francisco alcança em pouco mais de um ano de pontificado.

A sua, explica o autor, é uma verdadeira e real “revolução” que nasce do “gesto de grande humildade” realizado por Bento XVI com sua renúncia, que abriu as porta ao “pontificado luminoso” do seu sucessor, chamado “quase do fim do mundo”, como ele mesmo disse pouco depois da eleição, para governar a Igreja.

O Papa Francisco, escreve Melloni, é amado “não como uma estrela, mas como o padre que todos queriam encontrar, ao menos uma vez, naquele dia preciso de suas vidas, onde uma palavra e um rosto teriam dirimido a dor de viver e o penar da solidão”. “Aquilo que Zavattaro nos conta é verdadeiramente um homem ‘abençoado’ no sentido mais profundo: que abençoa quem encontra, porque não parece ter feito outra coisa além de ser papa em sua vida, e que é papa como se nunca tivesse deixado de ser padre”.

“Um papa que revoga o ritual do chefe de Estado, transforma o Vaticano em uma paróquia, torna-se padre e celebra, reza, prega, agradece, como cada bom cristão que não tem pressa de escapar da Igreja depois da liturgia”.

Introduzidas por Jorge Mario Bergoglio, são “pequenas novidades que saltam aos olhos e que se tornam segredos de um sucesso”, escreve Zavattaro. “É o papa que quis dar também com os gestos, as palavras simples, as escolhas contra a corrente, e por que não, também com os telefonemas, um sobressalto à Igreja, à comunidade dos crentes”.

O papa “se coloca ‘a caminho’ com o seu povo: eis um dos segredos do seu sucesso. Sobriedade, solidariedade, humildade se tornam as palavras chave do seu ministério. É distante dos protocolos e das pompas. O arcebispo não precisa de carro de luxo, sobe no ônibus, pega o metrô, não desdenha a bicicleta. Respira o ar das vilas miseráveis, favelas da capital argentina. Lava os pés dos doentes de AIDS, trovão contra os sacerdotes hipócritas que ‘distanciam o povo de Deus longe da salvação’, negando o batismo aos filhos ‘de mulheres sós que não conceberam no matrimônio’. Não se cansa de apontar o dedo contra aquela que chama ‘espiritualidade mundana’. O risco maior pela Igreja - disse relembrando as palavras de Henri-Maria de Lubac - é ‘ser autor referencial como muitas pessoas de hoje, que se tornam paranoicas, capazes de falar apenas a elas mesmas’”.

Devido a estas suas escolhas, “as acusações chegam também nos sacros palácios vaticanos: não defenderia a doutrina, batiza crianças nascidas fora do matrimônio. Ele não se preocupa demais: alguns sacerdotes, dirá, pensam ‘da cintura para baixo’, obcecados com questões de moralidade sexual”.

Se para Karol Wojtyla o verbo mais adaptado era “ver”, porque “iam ver João Paulo II”, e para Joseph Ratzinger era “escutar”, porque iam “escutar Bento XVI”, o verbo mais adaptado para Jorge Mario Bergoglio é, segundo Zavattaro “tocar”, porque “hoje se vai tocar em Francisco”.

Enquanto Bento XVI tinha indicado como seu programa seguir a vontade do Senhor, ressalta o autor, Francisco pega como ponto de referência José, “aquele que conserva a fé”. “Aquele verbo ‘conservar’, se torna a chave de leitura do compromisso do papa Bergoglio, que precisa como José ter garra: ‘com discrição, com humildade, no silêncio, mas com uma presença constante e uma fé total, também quando não compreende’. José vive esta sua vocação de conservar ‘na constante atenção a Deus, aberto aos seus sinais, disponível ao Seu projeto, não tanto ao próprio’”. 
Fonte: Aleteia

Que o Espírito Santo transforme o nosso pranto em alegria!

quinta-feira, 29 de maio de 2014


Que Deus hoje cure a nossa tristeza, que a presença gloriosa de Jesus no meio de nós e a força do Seu Espírito transformem o nosso pranto em alegria e em vida nova!

“Em verdade, em verdade vos digo: Vós chorareis e vos lamentareis, mas o mundo se alegrará; vós ficareis tristes, mas a vossa tristeza se transformará em alegria” (João 16, 20).

Jesus faz um discurso de despedida para os Seus apóstolos, para Seus discípulos, porque está chegando a hora em que Ele partirá deste mundo para a presença do Pai. Esse discurso é feito antes da Sua morte, por isso, Ele também mostra para os Seus discípulos o que a Sua morte, no primeiro momento, pode significar: alegria para o mundo, para o príncipe deste mundo.

Para aqueles que a presença de Jesus significa uma coisa indesejável, para aqueles que não O aceitam, não O acolhem, não O amam, no primeiro momento, a morte de Jesus significa uma alegria. Sabem quando queremos nos livrar de alguém e vemos essa pessoa indo embora, respiramos fundo e dizemos: “Estou livre!”. Assim se sentiu aquele grupo de judeus que quis se livrar do Mestre.

Mas isso foi por pouco tempo, porque, como o próprio Senhor nos diz hoje, a nossa tristeza se transformará em alegria, porque aquilo que, para nós, no primeiro momento, significou uma tristeza profunda, a tristeza da perda, da dor, da partida do Senhor e da solidão; a ressurreição do Senhor faz brotar uma nova vida, uma nova alegria, uma nova esperança!
Jesus está voltando definitivamente para a casa do Pai com Sua ascensão, mas a Sua despedida agora não significa uma partida, nem que Ele irá nos deixar, muito pelo contrário, Ele vai, mas permanece para sempre conosco! Ele está à direita do Pai cuidando, abençoando e conduzindo os Seus, basta que vivamos em Seu nome, levemos a vida em Seu nome, permitamos que a vida d’Ele esteja em nós; e Ele, sim, transforme, então, a nossa tristeza em alegria!

Permitamos no dia de hoje que Deus pegue tudo aquilo que entristece o nosso coração, que entristece a nossa alma. Permitamos que Deus acolha em Suas mãos tudo aquilo que para nós é mágoa, é decepção, tudo aquilo que vai puxando o fio de desapontamento e tristeza dentro de nós. Permitamos que a alegria de Deus possa entrar em nosso coração!

No fundo da nossa alma, nós, muitas vezes, guardamos tristezas profundas. A tristeza é um câncer, é um mal, é terrível, machuca, dói, oprime e à medida que ela cresce também mata! Que Deus hoje cure a nossa tristeza, que a presença gloriosa de Jesus no meio de nós e a força do Seu Espírito transformem o nosso pranto em alegria, em vida nova!

Deus abençoe você!

Fonte: Canção Nova

Conheça a História da Irmã Cristina, a freira cantora

quarta-feira, 28 de maio de 2014

 
Conheça a história da sua conversão e vocação religiosa, e então você entenderá por que ela está participando do “The Voice”, na Itália

A Irmã Cristina Scuccia, a jovem religiosa que revolucionou a Itália e o mundo com sua participação no programa “The Voice”, não é uma “paraquedista” que se dedica a participar de festivais buscando notoriedade, como muitos a acusam. Sua história mostra todo um trabalho de evangelização entre os jovens italianos. Vale a pena conhecê-la.

Em 2007, Cristina era uma adolescente um pouco rebelde, afastada da Igreja e apaixonada por um jovem, e tinha um grande talento musical. Frequentava a universidade e se preparava para participar do show de talentos italiano XFactor. Ela mesma conta isso em uma entrevista à edição italiana da Vanity Fair.

Providencialmente, naquele ano, sua mãe leu um artigo sobre a conversão de Claudia Koll. Mas quem é Claudia Koll? Uma conhecida atriz italiana, famosa por ter começado sua carreira com filmes eróticos junto a Tinto Brass, e que em 2001 protagonizou uma das conversões mais famosas do panorama artístico do país.

Após sua conversão, Claudia Koll decidiu dedicar-se às obras de caridade com mais carentes. Fundou uma ONG, Le opere del Padre, e lutou pela evangelização e a solidariedade com países como a República Democrática do Congo, Burundi e Madagascar. Participou também, como atriz, de grandes produções católicas, como a série sobre Santa Maria Goretti e um filme sobre São Pedro.

Em 2007, Claudia recebeu a proposta de dirigir a Star Rose Academy, uma academia para artistas e também uma obra de evangelização do mundo dos espetáculos fundada pelas religiosas Ursulinas da Sagrada Família. Esta singular congregação nasceu no começo do século 20 e se dedica especialmente à evangelização dos adolescentes. Para estas religiosas, a “Carta aos Artistas”, de João Paulo II (1999) foi um grande desafio para sua vocação.

É precisamente aqui que voltamos à Irmã Cristina. O artigo que sua mãe leu sobre a conversão de Claudia Koll vinha com uma propaganda: a famosa diretora da Star Rose Academy estava procurando uma moça para protagonizar um musical sobre a vida da fundadora das Ursulinas, Irmã Rosa Roccuzzo. Quem contou isso foi a própria Claudia, à revista italiana Chi (aliás, neste link há uma bonita foto de Cristina antes de tomar o hábito).

Para a jovem Cristina, protagonizar a Irmã Rosa supôs não apenas sua conversão, mas também a descoberta da sua vocação religiosa com as ursulinas. Ela começou seu noviciado com as ursulinas no Brasil, um país no qual a música cristã tem um papel fundamental.

Foi então que a noviça confirmou sua dupla vocação: à vida religiosa e à evangelização por meio da música, como fazia com os meninos de rua.

Já de volta à Itália, ela foi procurada pelo Pe. Raffaele Giacopuzzi, diretor do Good News Festival, um festival de música cristã organizado anualmente pela Pastoral Juvenil da diocese de Roma. A Irmã Cristina, como era de se esperar, venceu o concurso em sua quinta edição, realizada em junho do ano passado. E chamou a atenção dos especialistas.

Entrevistado pela edição italiana da Aleteia, o Pe. Raffaele explicou que foi ele em pessoa quem convenceu a Irmã Cristina a participar do The Voice, ao ver seu grande talento. “Eles me ligaram para convidá-la a participar, e então fiz o pedido às suas superioras, para respeitar tudo e não criar falsas expectativas”.

“O mais bonito foi que as ursulinas, na gestão desta academia de artistas cristãos, onde Cristina cresceu e
amadureceu em sua vocação, se mostraram favoráveis desde o começo, mas me perguntaram: ‘Mas você acha que vale a pena?’”, contou o padre.

“Eu respondi que vale a pena por uma série de motivos: o primeiro é que não a mandamos só porque ela usa um véu, mas porque é alguém que estudou, fez academia de canto, e sabe o que faz. Além disso, ela teve contato com pessoas que vêm do mundo da arte e do espetáculo, então saberá como lutar, sabe em que ringue se encontra.” 

Fonte: Aleteia

A oração e o louvor a Deus derrubam as cadeias que nos prendem!

terça-feira, 27 de maio de 2014



Nós vamos derrubar as cadeias que nos prendem se tomarmos posse da oração e do louvor ao nosso Deus!
“Crê no Senhor Jesus, e sereis salvos tu e todos os de tua família”
(Atos dos Apóstolos 16, 31).

Nós vamos refletir hoje sobre a Primeira Leitura dos Atos dos Apóstolos, que mostra Paulo e Silas na comunidade dos Filipenses, onde eles são presos depois de serem açoitados e apanharem por pregarem e anunciarem o nome do Senhor.

Na prisão, um carcereiro fica responsável de guardar os apóstolos para que fiquem realmente bem vigiados, mas o comportamento de Paulo e Silas é surpreendente, porque, mesmo em meio às aflições, às tribulações e às perseguições; mesmo na cadeia, à meia-noite, de pé eles rezam e cantam hinos a Deus. Todos escutavam a alegria, a intrepidez, a ousadia, mas sobretudo este espírito evangélico que toma conta do coração desses apóstolos. E, de repente, um grande terremoto invade aquela cadeia, sacudindo-a até os alicerces, de modo que as portas se abrem, as correntes se soltam e o carcereiro olha para aquela situação todo em pânico, desesperado, pensando em se matar diante do ocorrido.

Mas, Paulo e Silas não permitem, é então que o carcereiro pede: “O que devo então fazer para poder ser salvo?”. E os apóstolos responderam-lhe: “Crê no Senhor Jesus, e sereis salvos tu e todos os de tua família”.

Sabem, meus irmãos, a primeira coisa é justamente isto: em meio às tribulações e em meio às prisões que nós recebemos da vida e do mundo, em meio a todos os tormentos, nós não podemos deixar de lado o louvor e a ação de graças; não podemos deixar de rezar e nem de cantar hinos ao Senhor Nosso Deus. Nós iremos quebrar as correntes que nos aprisionam, nós iremos derrubar as cadeias que nos prendem, se nós tomarmos posse da oração e do louvor ao nosso Deus!

Sim, pois, muitas vezes, nós nos sentimos presos por dentro, sentimos algo aprisionando a nossa alma, o nosso coração e o nosso espírito; nós sentimos o desânimo, muitas vezes, tomando conta de nós e o remédio está no louvor, na ação de graças e no reconhecimento da presença amorosa de Deus no meio de nós.
O que converteu aquele carcereiro não foi o fato de ter havido um terremoto, mas o testemunho, a vivência alegre  e o louvor que os apóstolos testemunharam na prisão, na cadeia.

Não importa em que situação você se encontra, não importa se você está preso pelas tribulações, pelas dificuldades ou pelos sofrimentos, o importante é que você testemunhe pela oração, pelo louvor e pela ação de graças que Jesus está vivo e está entre nós! 

Dessa forma, nós, além de derrubarmos as cadeias e as correntes que nos aprisionam, nós iremos levar muitos a crer no nome do Senhor, não pelas nossas palavras, mas pela vida que testemunha aquilo em que acreditamos.

Deus abençoe você!


Adestrados pela provação

sexta-feira, 23 de maio de 2014

 

 Assim como Jesus sofreu perseguições, também aqueles que o seguem sofrerão. Ele próprio disse: "O discípulo não está acima do seu mestre..." (Mt 10,24a). O discípulo acabará vivendo aquilo que o mestre viveu. Se trataram assim a Jesus, o que não farão conosco? Jesus deixa bem claro: "Se alguém quer vir em meu seguimento, renuncie a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me" (Mc 8,34b).
Aí está nosso adestramento. O Senhor não tem receio de fazer-nos passar pela provação. Ele sabe que precisamos ser provados.
É a única maneira de criarmos têmpera e nos tornarmos os valentes guerreiros de que o Senhor precisa.

Não estranhe: seus combatentes passam por muitas tribulações. Eles são testados no fogo da provação. Não é possível ser cristão e não ser perseguido. Quem não passa, como Jesus, por perseguições, controvérsias e tribulações de todo tipo é porque não vive um autêntico cristianismo. Jesus nos mostra isso como bem-aventuranças: "Felizes sois vós quando vos insultam, vos perseguem e mentindo dizem contra vós toda a espécie de mal por minha casa. Alegrai-vos e regozijai-vos, porque grande é a vossa recompensa nos céus: foi assim, com efeito, que perseguiram os profetas que vos precederam" (Mt 5, 11-12a)

Fonte: Canção Nova

Missa e Vigília em intenção à Cirurgia de Maria Luiza

quinta-feira, 22 de maio de 2014


Amados (as), 

Paulo em sua carta aos coríntios, nos diz que a Igreja é um corpo e, quando um de seus membros sofre, a comunidade toda sente.

Nestes dias temos acompanhado a tensão vivida por João Eduardo Melo e Leila Lira Melo . Sua filhinha, a querida mamá, Maria Luiza, será submetida a uma cirurgia, na próxima sexta (23/05), para retirada de um tumor na região pélvica.

Como gesto de solidariedade e de fé, a Paróquia Menino Jesus de Praga irá celebrar uma missa nesta intenção,hoje (22/05) às 19h30m, seguida de uma vigília.

Convido a todos para nos unir nesta corrente de oração!
 

Padre Marcondes Meneses

Precisamos permanecer em Cristo para dar frutos

quarta-feira, 21 de maio de 2014


Cristo nos convida a permanecermos n’Ele para produzirmos os frutos que sejam do agrado do Pai, os frutos do Reino de Deus. 

“Permanecei em mim e eu permanecerei em vós. Como o ramo não pode dar fruto por si mesmo, se não permanecer na videira, assim também vós não podereis dar fruto, se não permanecerdes em mim” (João 15, 4).

O Evangelho da videira, no qual Jesus mesmo se proclama como a videira verdadeira, lembra o papel da agricultura na história de Israel, porque Israel é a verdadeira videira de Deus, mas a videira que, muitas vezes, não produz bons frutos, de modo que Jesus é a única videira, a verdadeira videira, que produz os frutos do gosto do Pai.
O que leva a videira a produzir os frutos é a sua união íntima com o Agricultor, é a sua união com o Pai. Uma vez que Jesus está ligado ao Pai, está unido a Ele, uma vez que Jesus tem essa união íntima com Seu Pai, Ele produz os frutos que o Pai deseja; os frutos verdadeiros, os frutos que agradam ao Pai.

O Senhor Jesus nos diz que, se nós também queremos produzir os frutos que sejam do agrado do Pai, os frutos saborosos, os frutos do Reino de Deus, se nós realmente não queremos produzir frutos velhos, estragados, sem gosto ou sem sabor, nós precisamos permanecer n’Ele!

Ele repete este verbo: “permanecer”, para dar realmente o sentido da mística da espiritualidade cristã, que consiste em uma união íntima com a pessoa de Jesus. Estar ligado a Jesus, unido a Ele, para que possamos produzir os verdadeiros frutos de uma vida em Deus.

A união íntima com Jesus é o convite para que vivamos uma espiritualidade voltada à oração, à escuta da vontade do Pai, ao conhecimento da Palavra de Deus, à reflexão e à meditação. Quando nós adoramos Jesus, produzimos em nós os frutos que o Pai deseja, porque já não vivemos por nós, é Jesus quem vive em nós. E uma vez que Ele vive em nós, podemos viver a vida de Deus em nós.

Nós, muitas vezes, não pensamos como Deus, até conhecemos a vontade d’Ele, mas não temos força, disposição nem uma profunda convicção de como realizar a vontade d’Ele em nossa vida. Quando nós guardamos os Mandamentos de Deus, quando vivemos essa união íntima com o Senhor, nós produzimos os frutos que o Pai deseja.

Que possamos permanecer no Senhor, que nós não saiamos da presença do Senhor, porque Ele há de conduzir os nossos passos!

Deus abençoe você!

Fonte: Canção Nova

Doadores de Sangue para Maria Luiza Sales de Melo

terça-feira, 20 de maio de 2014

Mãos ensanguentadas de Jesus, mãos feridas lá na cruz vem tocar em Maria Luiza.  Vêm Senhor Jesus.


Estamos precisando de doadores de sangue, de qualquer tipo, para reposição do sangue que será utilizado na cirurgia da nossa Maria Luiza, filha dos queridos amigos João Eduardo e Leila, Rotarianos do João Pessoa Bancários e da Paróquia Menino Jesus de Praga.
Quem for doador ou conhecer alguém que seja, pedimos que se dirijam ao Hemocentro e sinalizem que é doação será para "Maria Luiza Sales de Melo" que será cirurgiada na próxima sexta-feira (23/05) no Hospital Laureano.


Deus derrame bênçãos sobre as suas vidas!

Que vivamos no mundo a profundidade da paz do Senhor


A paz do Senhor nos ajuda  a viver em meio aos conflitos, à violência e às tribulações da nossa vida cotidiana, sem jamais desanimar!
“Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; mas não a dou como o mundo. Não se perturbe nem se intimide o vosso coração” (João 14, 27).


O Mestre Jesus deseja, hoje, nos batizar na Sua paz, deseja que o nosso coração esteja imerso na paz que vem do coração de Deus. E todos nós sabemos o quanto necessitamos da paz; paz de consciência, paz no coração, porque, quando não temos a paz, a perturbação toma conta de nós, os conflitos invadem a nossa alma, o nosso coração e as nossas relações uns com os outros.
Algumas vezes, nos escandalizamos com as constantes guerras que há em todas as partes do mundo, e não percebemos o quanto essas guerras começam no coração de cada um de nós. Quando estamos inflamados e incitados pelo mal, que há dentro de nós, ele promove guerra. O mal, que está em nós, provoca calamidades, disputas, competições e rivalidades dentro de nossas casas, de nossas famílias e dos nossos grupos. E dentro do nosso interior, quando perdemos a paz, não conseguimos ficar bem e acabamos vencidos a cada momento por nossos próprios conflitos interiores.
Por isso o Mestre hoje quer nos encher da Sua paz; e não é a paz dissimulada que o mundo dá, não! É uma paz que vem do mais profundo do coração de Deus, a qual não permite que o nosso coração seja perturbado nem intimidado.
Essa paz nos ajuda  a viver em meio aos conflitos, em meio à violência, em meio às tribulações da nossa vida cotidiana sem jamais desanimar.
Da maneira que se encontra o seu coração hoje, que ele seja visitado por Deus, que ele seja envolvido pelo amor misericordioso do Senhor, que nos enche com a Sua paz, que nos inflama com Sua paz, que nos dá a Sua paz mais profunda, para sermos no mundo mais do que vencedores,  para vivermos no mundo a profundidade do Reino de Deus!
Que a paz do Senhor, hoje, venha ao seu coração, à sua casa e à sua família!
Que Deus abençoe você!

Fonte : Canção Nova

A Palavra de Deus ilumina as incoerências de nossa alma

segunda-feira, 19 de maio de 2014


A Palavra de Deus é a luz que ilumina as incoerências da nossa alma e do nosso coração! É a luz de que nós precisamos para viver corretamente neste mundo tão injusto e desonesto!
“Se alguém me ama, guardará minha palavra, e o meu Pai o amará, e nós viremos e faremos nele a nossa morada” (João 14, 23).

Amar a Deus, amar a Jesus, se nós fizermos uma enquete, hoje, nas nossas igrejas e nas nossas capelas e perguntarmos para as pessoas: “Você ama Jesus?” Eu tenho certeza de que a resposta da enquete será 100% “Eu O amo”. Da mesma forma, se você perguntar para si mesmo: “Você ama Jesus?”. É óbvio que todos iremos dizer: “Eu O amo”. Pelo menos, achamos que O amamos.
Mas qual é o critério que o próprio Senhor nos dá para medirmos ou para sabermos se o nosso amor não é apenas um amor racional ou apenas um sentimento, mas é concreto, porque não basta você dizer para a pessoa: “Olha, eu te amo”, quando ela vê que as suas obras, os seus gestos e suas atitudes não revelam nenhum gesto verdadeiro de amor ou não dá nenhuma prova deste amor por ela.
Jesus é muito claro conosco: “Se alguém me ama, guardará minha palavra, e o meu Pai o amará, e nós viremos e faremos nele a nossa morada. Quem não me ama não guarda a minha palavra” (João 14, 23-24). Então, aprenda isto: nós não podemos dizer que amamos o Senhor da boca para fora; pois amar Jesus quer dizer observar os Seus mandamentos e guardar a Sua Palavra.
Como alguém vai guardar aquilo que não conhece? Então a primeira coisa para isto: nós precisamos voltar a ter intimidade com a Palavra de Deus e a levar a sério. Porque pode ser que você até escute a Palavra na Santa Missa, escute a homilia, abra a Bíblia de vez em quando, reze suas orações, seus atos de penitência, mas não é essa a prova de amor para Deus! A prova de amor para com o nosso Deus é observar, guardar e dar o melhor de nós para vivermos segundo a Palavra do Senhor.
Muitas vezes, vai ser necessária certa violência conosco, com nossa vida, com nosso comportamento, porque nem sempre o nosso modo de agir está de acordo com a vontade de Deus, nós até sabemos o que devemos fazer, mas a nossa vida não revela aquilo que nós cremos.
A Palavra de Deus é a luz que ilumina as incoerências da nossa alma e do nosso coração. A Palavra de Deus é a luz de que nós precisamos para viver corretamente neste mundo tão injusto e desonesto. Isso é bom, meus irmãos, não é ser igual a todo o mundo!
Viver a vontade de Deus não é simplesmente dizer: “Eu faço caridade ou isto ou aquilo!”. Viver a vontade de Deus é guardar a Sua Palavra, é não desprezar a Palavra de Deus.
Quando Deus fala de amor é amor; de perdão é de perdão; pureza é pureza, e assim por diante! Guardar a Palavra de Deus não é viver de acordo com aquilo que achamos conveniente, e o que não damos conta de viver dizer:  ”Não, a Palavra é muito exagerada e pesada para mim!”. Não! As palavras de Deus são de vida eterna, são palavras que nos salvam. Se quisermos amar o Mestre, deveremos guardar Sua Palavra!

Deus abençoe você!

Jesus é a única verdade neste mundo de mentiras!

sexta-feira, 16 de maio de 2014

Neste mundo cheio de mentiras, de meias verdades, Jesus é a verdade única da humanidade, na qual devemos depositar todo o nosso coração e toda a nossa confiança!

“Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida. Ninguém vai ao Pai senão por mim” (João 14, 6).

Jesus hoje começa o Seu Evangelho dizendo: ”Não se perturbe o vosso coração. Tendes fé em Deus, tende fé em mim também” (João 14, 1). Sabem, meus irmãos, as tribulações batem à nossa porta, a cada dia, com roupas ou com aparências diferentes, com o espírito de perturbação, de inquietação, de intranquilidade e nas diversas circunstâncias da vida que, muitas vezes, nos surpreendem a fim de tirar a paz do nosso coração.

O nosso Mestre hoje vem para nos consolar, mas, ao mesmo tempo, também para ordenar ao nosso coração de discípulos e de seguidores d’Ele: “Não perturbe o vosso coração, não permita que o vosso coração perca a paz que conquistei para ele”. Nós até podemos ser atribulados, mas nós não somos esmagados, porque é o Senhor que nos segura pela mão. Nós podemos até ser perseguidos, mas a nossa fé ninguém pode tirar de nós! Nós podemos ser até maltratados pelas pessoas, muito maltratados, mas a nossa dignidade ninguém tira de nós!
Nós somos seguidores de Jesus, o caminho, a verdade e a vida! Nós nos perdemos nas estradas da vida perguntando qual é a direção, qual é o caminho pelo qual nós devemos andar. Olhe fixo em Jesus, não tire de Jesus a direção do seu olhar, por mais atribulado que esteja o caminho, por mais obscuro que sejam os caminhos dessa vida ou as estradas pelas quais passamos, o importante é não tirarmos o olhar de Jesus, olhar fixo n’Ele.

Porque, no meio de um mundo confuso, cheio de mentiras, de meias verdades, Jesus é a verdade única e verdadeira da humanidade, na qual devemos depositar todo o nosso coração e toda a nossa confiança. Quando olhamos para a vida humana esmagada, sofrida, corrompida, a vida humana descartável, sendo tratada de qualquer jeito, quando olhamos para a própria vida e perguntamos: “O que fazemos da vida? O que fazer da vida? Como dar qualidade para a nossa vida?”, vemos que a qualidade da nossa vida está em encontrar o sentido da nossa própria existência. E é por isso que nós não podemos  tirar o nosso olhar de Jesus, porque Ele nos trouxe vida e vida plena; trouxe sentido para a nossa existência. A nossa vida é Jesus e quando fazemos d’Ele a nossa vida, a nossa existência tem outro sabor, outro rumo e outra direção!

Jesus Mestre, Tu és o caminho, a verdade e a vida; ilumina os nossos passos para não perdermos a direção do caminhar. Jesus, nosso Mestre, Senhor da nossa vida, tire a perturbação que agita a nossa mente e o nosso coração e faça de nós discípulos fiéis de Tua Palavra!

Deus abençoe você!

Fonte: Canção Nova

Não se entregue ao desânimo, à tristeza e à depressão!

quinta-feira, 15 de maio de 2014


Não desperdice sofrimento, não se entregue ao desânimo, à tristeza ou  à depressão. Que cada sofrimento o aproxime mais do coração do Mestre!

”Em verdade, em verdade vos digo, quem recebe aquele que eu enviar, me recebe a mim; e quem me recebe, recebe aquele que me enviou” (João 13, 20).

Amados irmãos e irmãs, a Palavra de Deus hoje, que vem ao nosso encontro, é para animar, fortalecer e encorajar o nosso coração a fim de nos ajudar a compreender melhor os sofrimentos, os dramas, as perseguições pelos quais, nós, seguidores do Senhor, passamos na vida. Porque nós nos enganamos quando achamos que quem serve a Deus não sofre e não passa por perseguições, por dramas e dificuldades. Nós achamos que servir a Deus é estar imune aos males deste mundo. É que, na verdade, os servidores ou seguidores do Senhor, muitas vezes, sofrem dez vezes mais do que todo o mundo.

Não é castigo, pelo contrário, é diferente disso, porque no nosso sofrimento, em nossas dores, em nossas angústias, nós somos consolados por Aquele que mais sofreu, por Aquele que mais amou, por Aquele que deu Sua vida por nós, porque Ele mesmo diz que nós não estamos acima d’Ele. Nós não somos mais do que o Senhor; nós não somos mais do que Ele em Sua glória, nem somos menos do que Ele no Seu sofrimento.

É claro que nós nem sofremos um terço daquilo que o Senhor sofreu e passou, mas pelo fato de sermos Seus discípulos, nós O seguimos na alegria e na tristeza. Nós O seguimos na glória, mas nós também O seguimos na cruz.

Não é possível seguir o Reino de Deus ou conquistá-lo só com vantagens, com glórias e vanglórias. O Reino de Deus se conquista com muitas tribulações, superando cada uma no martírio, no sofrimento, sabendo ter a paciência devida para lidar com cada situação.

Nós que nos fizemos cegos por amor ao Senhor Nosso Deus, não nos achemos dignos de nos compararmos  a Ele no amor que teve pela humanidade. Nós, na nossa indignidade, recebemos cada provação, cada sofrimento, como uma oportunidade de seguirmos, nem que seja de longe, aquilo que foi o Senhor na Sua Paixão, que foi o Senhor na Sua Morte redentora pelo mundo.

Não desperdice o sofrimento, não se entregue ao desânimo, à tristeza ou  à depressão! Permita que cada sofrimento, dor e provação o aproximem mais do coração do Mestre, que muito nos amou e sofreu por nós!

Deus abençoe você!


Só quem ama pode ser discípulo de Jesus!

quarta-feira, 14 de maio de 2014



O Evangelho de hoje aponta para nós qual é a missão do apóstolo  e do discípulo de Jesus: a missão do apóstolo de Cristo é amar!

“Este é o meu mandamento: amai-vos uns aos outros, assim como eu vos amei. Ninguém tem amor maior do que aquele que dá sua vida pelos amigos ” (João 15, 12-13).

Nós, hoje, celebramos a festa do apóstolo São Matias; aquele apóstolo escolhido para suceder Judas Escariotes, que se tornou traidor do Senhor no colégio apostólico. Eles clamaram a Deus, Pedro tomou a iniciativa de pedir ao Espírito Santo que mostrasse aquele que deveria suceder Judas no número dos apóstolos, naquele colégio das testemunhas da Ressurreição de Jesus, e a sorte, a bênção e a graça caíram sobre Matias. O Evangelho de hoje aponta para nós qual é a missão do apóstolo e do discípulo de Jesus: a missão do apóstolo de Cristo é amar.
Judas traiu o Senhor porque deixou de amar, porque amou mais o dinheiro, porque amou mais a si mesmo do que amou a Deus e a seus irmãos.
Todos nós podemos cair no infortúnio da traição quando esquecemos a nossa vocação, quando esquecemos o mandamento do amor, que Deus colocou em nosso coração. Eu não posso amar mais as minhas coisas, o dinheiro, o prestígio, o privilégio ou qualquer coisa neste mundo mais do que a Deus sobre todas as coisas, e do que os meus irmãos.
O amor é o vínculo da perfeição nos diz a Palavra, por isso essa luta para vivermos o Evangelho de Deus em nossa vida é a luta para vivermos o mandamento do amor. Amor que exige respeitar o outro, querer bem o outro, amor que exige se dar pelo outro mesmo não gostando dele nem se dando bem com ele, mesmo não tendo aquela simpatia ou empatia pelo outro.
O mandamento de amor é a proposta fundamental para nos tornarmos discípulos de Jesus Vivo e Ressuscitado. Movidos por este amor, amando nossos irmãos de caminhada, de fé, ainda que estejam em meio a atropelos e dificuldades, é que levamos adiante a Palavra do Mestre, é que levamos adiante a mensagem do Evangelho. É o mandamento do amor que nos faz apóstolos de Jesus Cristo!
Tanto ódio no mundo, tantas brigas, disputas, competições e pensamentos negativos que movem o coração das pessoas. Que nós não sejamos contaminados por esse fermento da maldade, do ódio, do rancor, do preconceito e da maldade humana que nos impede de amarmos uns aos outros.
O que nós precisamos é fermentar o mundo com o bom fermento de Cristo, o fermento do Seu amor! Como o nosso mundo carece desse amor! E como, muitas vezes, nossas palavras, nossos gestos e nossas atitudes são inflamados por sentimentos que não são os sentimentos de Deus, que não são os sentimentos do amor que Ele tem por nós.
Que o bom Deus e que o bom e o amado Jesus nos ensinem a sermos Seus apóstolos, nos deem a graça de amarmos uns aos outros e, assim, o mundo conhecerá que somos discípulos de Jesus porque sabemos nos amar!

Deus abençoe você!

Fonte: Canção Nova

Nossa Senhora de Fátima, graça e a misericórdia

terça-feira, 13 de maio de 2014


Segundo as memórias da Irmã Lúcia, podemos dividir a mensagem de Fátima em três ciclos: Angélico, Mariano e Cordimariano.


O Ciclo Angélico se deu em três momentos: quando o anjo se apresentou como o Anjo da Paz, depois como o Anjo de Portugal e, por fim, o Anjo da Eucaristia.


Depois das aparições do anjo, no dia 13 de maio de 1917, começa o ciclo Mariano, quando a Santíssima Virgem Maria se apresentou mais brilhante do que o sol a três crianças: Lúcia, 10 anos, modelo de obediência e seus primos Francisco, 9, modelo de adoração e Jacinta, 7, modelo de acolhimento.


Na Cova da Iria aconteceram seis aparições de Nossa Senhora do Rosário. A sexta, sendo somente para a Irmã Lúcia, assim como aquelas que ocorreram na Espanha, compondo o Ciclo Cordimariano.


Em agosto, devido às perseguições que os Pastorinhos estavam sofrendo por causa da mensagem de Fátima, a Virgem do Rosário não pôde mais aparecer para eles na Cova da Iria. No dia 19 de agosto ela aparece a eles então no Valinhos.


Algumas características em todos os ciclos: o mistério da Santíssima Trindade, a reparação, a oração, a oração do Santo Rosário, a conversão, a consagração da Rússia ao Imaculado Coração de Maria. Enfim, por intermédio dos Pastorinhos, a Virgem de Fátima nos convoca à vivência do Evangelho, centralizado no mistério da Eucaristia. A mensagem de Fátima está a serviço da Boa Nova de Nosso Senhor Jesus Cristo.


A Virgem Maria nos convida para vivermos a graça e a misericórdia. A mensagem de Fátima é dirigida ao mundo, por isso, lá é o Altar do Mundo.


Expressão do Coração Imaculado de Maria que, no fim, irá triunfar é a jaculatória ensinada por Lúcia: “Ó Meu Jesus, perdoai-nos e livrai-nos do fogo do Inferno, levai as almas todas para o Céu; socorrei principalmente as que mais precisarem!”



Nossa Senhora de Fátima, rogai por nós!


A treze de maio na Cova da Iria
No céu aparece a Virgem Maria
Ave, ave, ave Maria

A três pastorinhos, cercada de luz
Visita Maria, a mãe de Jesus
Ave, ave, ave Maria

A mãe vem pedir constante oração
Pois só de Jesus nos vem a salvação
Ave, ave, ave Maria

Da agreste azinheira a Virgem falou
E aos três a Senhora tranquilos deixou
Ave, ave, ave Maria

Então da Senhora o nome indagaram
Do céu a mãe terna bem claro escutaram
Ave, ave, ave Maria

Se o mundo quiserdes da guerra livrar
Fazei penitência de tanto pecar
Ave, ave, ave Maria

A Virgem lhes manda o terço rezar
A fim de alcançarem da guerra o findar
Ave, ave, ave Maria

Com estes cuidados a mãe amorosa
Do céu vem os filhos salvar carinhosa
Ave, ave, ave Maria
Ave, ave, ave Maria


Dia das Mães na Paróquia Menino Jesus de Praga

domingo, 11 de maio de 2014

Na manhã deste domingo(11/05) aconteceu a celebração em homenagem às mães na Paróquia Menino Jesus de Praga. O Armadura do Cristão esteve presente fazendo o registro com fotos e vídeos.






 Bênçãos à todas as mães
 Entrega de Rosas às mães






 Café da Manhã oferecido  às mães

http://armaduradcristao.blogspot.com.br/2014/05/dia-das-maes-na-paroquia-menino-jesus.html
Clique na imagem acima e veja mais fotos

O amor de Jesus plenifica a nossa vida!

A vida que o Senhor Jesus veio nos trazer é a vida plena, é a vida abundante, é a vida eterna! É vida com sabor, com sentido e com plenitude!

”Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância” (João 10, 10).

Jesus, o Senhor da vida; Jesus o Mestre e o Bom Pastor das ovelhas, as conduz para o seu aprisco, Ele mesmo diz: ”Eu sou a porta das ovelhas” (Jo 10, 7c). Ele não é somente o Pastor, mas é a porta por onde as ovelhas devem passar para chegar ao caminho da vida. É importante dizer que não se trata simplesmente da vida: estar vivo e viver; a vida que Ele veio nos trazer é vida plena, é vida abundante, é vida eterna, é vida com sabor, é vida com sentido, é vida com plenitude! É essa vida que nós queremos abraçar em Jesus!

Difícil chegarmos a um ponto da nossa própria existência e não perguntarmos: ”Qual é o sentido da minha vida? Qual é o sentido de viver aqui na Terra?” Às vezes, você pode viver por causa de seus filhos, do seu casamento, dos seus negócios, pode viver por causa de si mesmo.  Mas é verdade que todos esses motivos, mais cedo ou mais tarde, passam e nós precisamos buscar um sentido mais pleno para a nossa vida. Mais ainda: nós precisamos dar um sentido, um sabor, um gosto e um tempero para a nossa vida.

Não vale a pena viver de qualquer jeito, não vale a pena viver para passar o tempo, não vale a pena viver para dizer assim: ”Estou aqui!”. É preciso dar um sentido à nossa vida e é para isso que Jesus veio! Ele veio para nos dar vida e nos dá-la em abundância, plenamente, Ele veio para que a nossa vida tenha realmente um colorido, uma razão de ser, um porquê de existir.

Quando nós fazemos de Jesus a razão da nossa vida, ela passa a ter um motivo de ser e existir. Quando nós entramos no redil de Jesus, no pastoreio de Jesus e nos deixamos conduzir por Ele, o Senhor vem plenificar a nossa vida! 

Eu não sei em que situação se encontra a sua vida, hoje, quais as angústias, as tribulações, as tristezas ou as lágrimas que você, muitas vezes, precisa soltar. Mas a verdade é que dentro de mim, dentro de você, de nós, algo está gritando, algo está clamando e buscando uma realização plena de ser.

Quando nós encontramos Jesus, Ele preenche os vazios de nossa vida, Ele vai aonde não encontramos o porquê nem sabemos o motivo pelo qual passamos por isso, e Ele mesmo nos dá uma razão de viver.

Que Jesus, o Senhor da vida, abençoe a mim, abençoe você e nos dê uma razão plena para viver. Que Jesus, o Bom Pastor, nos tome em Seus ombros e cuide do nosso coração e da nossa vida e nos conceda essa vida plena e abundante em Deus!

Deus abençoe você!


Na Eucaristia temos a presença real de Jesus Cristo

sexta-feira, 9 de maio de 2014


A Eucaristia não é símbolo, não é lembrança; a Eucaristia é a presença real, viva, amorosa de Nosso Senhor Jesus Cristo no meio nós!

"Quem come a minha carne e bebe o meu sangue permanece em mim e eu nele” (João 6, 56).


Os discípulos que tiveram a graça de conviver com o Senhor – e até se encontrarem com Ele depois da Ressurreição d’Ele – desejaram e anunciaram que o Senhor permanecesse entre eles! Depois dissso, Jesus ainda caminhou quarenta dias com Sua Igreja e só depois foi para o céu, contudo Ele mesmo nos disse: ”Eis que estarei convosco todos os dias, até o fim dos tempos”.

E muitos podem se perguntar: “Onde está essa presença de Jesus?” Jesus está na Sua Palavra, nas pessoas que se reúnem para orar em Seu nome; nas pessoas que fazem o bem em Seu nome e naqueles que são fiéis aos Seus mandamentos. E existe uma presença, por excelência, de Jesus entre nós, foi Ele quem assim quis e as Suas palavras nos dão certeza disso e certificam aquilo que Ele mesmo diz: Quem come a minha carne e bebe o meu sangue permanece em mim e eu nele” (João 6, 56).

O último presente de Jesus para nós, antes de morrer, foi na Última Ceia ao nos dar o Seu Corpo e Seu Sangue em Alimento: o sacramento da Eucaristia, que é para nós a presença maravilhosa de Deus no meio de nós. A Eucaristia não é símbolo, não é lembrança; a Eucaristia é a presença real, viva e amorosa de Deus no meio nós!

Comungar com o Senhor e do Senhor é comungar o Seu Corpo e o Seu Sangue! Não se trata de uma presença puramente espiritual, uma presença moral; mas sim de uma presença real. O mesmo Jesus, que nós comungamos na Eucaristia, é o Jesus que morreu na cruz. O Corpo de Jesus, que se oferece a nós pelas mãos dos sacerdotes, é o mesmo que ressuscitou dos mortos. Não há dois, há um só Jesus, o Senhor da vida, por isso ter comunhão com Ele e permanecer n’Ele é permanecer no Seu Corpo e no Seu Sangue.

Como nós precisamos mergulhar na profundidade desse mistério e na beleza sublime dessa graça que nos é dada! Estar na comunhão do Senhor é estar na comunhão do Seu Corpo e do Seu Sangue!

Não se trata de comungar a Eucaristia de forma automática, robotizada, entrar em uma fila e recebê-lo em nós. Sim, nós O recebemos, mas uma vez que O recebemos, nós precisamos cultivar o Alimento que entrou em nós; precisamos valorizar, amar, adorar e permitir que Jesus seja vida para a nossa vida!

Adorado e glorificado seja o Senhor presente nos sacrários do mundo inteiro! E que Jesus resplandeça em nossa vida quando recebermos o Seu Corpo e o Seu Sangue.

Deus abençoe você!

Fonte: Canção Nova

A eternidade é a presença de Deus no meio de nós

quarta-feira, 7 de maio de 2014


Que tudo aquilo que nós somos: corpo, alma e espírito, seja inteiramente saciado pela presença maravilhosa do Senhor entre nós!

”Pois esta é a vontade do meu Pai: que toda pessoa que vê o Filho e nele crê tenha a vida eterna. E eu o ressuscitarei no último dia” (João 6, 40).


Por meio desta catequese maravilhosa que Jesus faz a nós sobre o pão da vida, sobre o que esse pão da vida realiza em nós, Ele, hoje, nos introduz na eternidade, nos dá a vida e concede a ela [à vida] um sentido mais pleno, um sentido eterno. Qualquer alimento que nós comemos nessa Terra pode até nos fazer mais fortes e mais saciados, mas não existe nenhum alimento que nos sacie para a eternidade, não existe nenhum alimento que gere a eternidade dentro de nós.

Quando nós nos alimentamos de Jesus e de Sua Palavra e fazemos d’Ele o alimento da nossa vida, a vida d’Ele resplandece em nós. A vida do Senhor Jesus acontece dentro de nós, e assim como Jesus ressuscitou e não morre mais, a eternidade é presente, é perene n’Ele. Cristo nos sacia, nos convida e nos introduz e nos faz participar da eterna bem-aventurança, que o Pai preparou para nós.

É um engano nosso acharmos que a eternidade é a realidade depois da morte. A eternidade é a presença de Deus em nós, que jamais se acaba e jamais terá fim. Mesmo em meio aos sofrimentos, ao vale de lágrimas, mesmo em meio às coisas perecíveis da Terra, nós já somos introduzidos na eternidade quando nós levamos a vida em Deus e Ele passa ser um em nós.
O que a Eucaristia faz em nós, primeiro, é nos ajudar a vencer o medo da morte, o drama da morte que nos causa inquietações, dúvidas, incertezas, sentimentos que geram um vazio no coração de tantas pessoas. A morte é que causa tristeza para muitos, em Deus ela é apenas uma passagem, é apenas o prêmio: assumir plenamente aquilo que o Senhor sempre nos prometeu, porque, quando nós nos saciamos de Jesus, nós já começamos a fazer parte dessa eternidade feliz.

A promessa de Jesus, para nós, é justamente esta: primeiro nos fazer participar da eternidade, e depois ainda que o nosso corpo pereça, seja aniquilado, destruído, ainda que a terra sugue todo o nosso corpo físico, o Senhor, no dia final, promete nos ressuscitar. A Eucaristia, a presença de Jesus entre nós, não é um alimento só para a nossa alma ou só para o nosso espírito (ainda que alma contenha todo o nosso ser); pois até nosso corpo é saciado com esse  sacramento, porque ele também vai participar da eternidade em Deus.

Que tudo aquilo que nós somos: corpo, alma e espírito, seja inteiramente saciado pela presença maravilhosa do Senhor entre nós! Que nós sejamos saciados pela eternidade com o corpo de Nosso Senhor!

Deus abençoe você!

Fonte: Canção Nova

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