Incentivar as crianças a gostarem da Palavra de Deus é um valioso investimento.
As crianças são de grande importância 
para o Reino de Deus. É prazer de Deus, por intermédio do Seu Filho 
Jesus Cristo, alcançar o coração delas. Conduzi-las a ter um encontro 
pessoal com Jesus é um grande desafio, mas também a mais doce esperança 
de um mundo melhor. Não foi por acaso que Jesus ordenou que deixassem as
 crianças irem a Ele. O Senhor estava diante de cristãos em potencial. 
Ao proferir essas palavras, diz a Escritura que Ele estendeu as mãos 
sobre as crianças e as abençoou.
O ensino bíblico para crianças deve ser valorizado por todos que 
fazem parte da vida delas. Este, sim, é um valioso investimento! Não vai
 existir fase mais adequada – para que sejam construídos e reconstruídos
 os pilares para uma vida saudável e comprometida com o mundo – do que a
 infância.
A figura da criança é apresentada, na 
Bíblia, desde muito cedo. Moisés e João Batista são exemplos de 
apóstolos que eram comprometidos com o mundo espiritual desde que eram 
crianças. Moisés recebeu um chamado, João Batista foi batizado no 
Espírito enquanto sua mãe, Isabel, recebia a visita de Maria.
A Palavra de Deus nos ensina por onde e 
como conduzir os filhos a este encontro com Deus, preservando a criança 
dos valores passageiros, impostos por ensinamentos que vêm de outras 
palavras. Como a palavra proferida pelas novelas, pelos excessos de 
desenhos animados, pelos colegas da escola e, também, pelo livre acesso a
 certos conteúdos da internet. É preciso deixar claro que a Palavra à 
qual me refiro está na Sagrada Escritura. Portanto, os filhos deverão 
ter a oportunidade de conhecê-la com a decisão da família de ser ou não 
ser uma família cristã. E a partir disso promover ações possíveis em que
 seus filhos consigam se aproximar da leitura bíblica.
Será primeiramente pelo testemunho dos 
pais que os filhos vão se deixar seduzir pela Palavra do Senhor. É comum
 ver pais ensinarem aos filhos quem é o Papai do Céu e a pedirem a Sua 
bênção, contudo, o tempo passa e este ensinamento não evolui. É uma fé 
tipicamente folclórica. A criança não frequenta a igreja, nunca viu os 
pais lendo a Palavra, não experimenta fazer caridade desde a mais tenra 
idade, não cresce habituada a reconhecer os seus pecados (mesmo tão 
mínimos) e cresce longe do costume de orar pelas pessoas que estão ao 
seu redor, em sua cidade e no mundo.
Incentivar um filho a gostar de ler e viver a Palavra de Deus é, antes de tudo, habituá-lo ao ambiente que tenha sinais de Deus.
 A criança é muito inteligente para perceber quando a família fala e não
 vive. Principalmente, aquelas que dizem crer em Deus, mas não 
testemunham esta crença com atos concretos de fé.
Seria muito bom que, antes de dormir, as
 crianças ouvissem histórias bíblicas ou assistissem a DVDs sobre os 
milagres e o amor de Jesus. É importante escolher um lugar da casa em 
que seja possível colocar algo que sinalize que, naquele ambiente, os 
seus proprietários são cristãos. As visitas, os vizinhos e os familiares
 precisam saber e respeitar essa decisão. É fundamental também educar os
 filhos dentro dos ensinamentos do Evangelho, mostrando-lhes sempre, com
 as leituras, como Deus gostaria que eles crescessem em graça e 
sabedoria.
Mesmo tendo a religião e a espiritualidade como base familiar, é 
necessário cautela, prudência, informação e inteligência para que nada 
saia diferente do que se espera. Várias são as passagens bíblicas que 
confirmam este querer de Deus com relação aos nossos filhos. 
Deuteronômio 6:4-9; Marcos 10:13-16; Josué 4:1-9  são passagens bíblicas
 que causam nas crianças a curiosidade sobre o mundo espiritual.
Fonte: Canção Nova 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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